Movimentos revolucionários vigiarão eleições no Egito
Cairo, 22 mai (EFE).- Cerca de 200 pessoas de diferentes movimentos revolucionários vigiarão as eleições presidenciais no Egito nos próximos dois dias, informou nesta terça-feira à Agência Efe um dos responsáveis da iniciativa, Ramez al Masry.
Sob o lema "A Revolução Está Observando", grupos defensores da Revolução de 25 de Janeiro como a Federação de Jovens de Maspiro e o Movimento de Jovens Livres lançaram uma campanha para denunciar possíveis irregularidades no processo eleitoral.
Al Masry explicou que estes grupos não receberam autorização da Comissão Eleitoral para acompanhar as eleições por problemas de agenda, de modo que dentro dos centros de votação recorrerão à informação que lhes facilitem os representantes dos candidatos presidenciais Hamdin Sabahi e Khaled Ali, os mais relacionados com os movimentos revolucionários.
O trabalho destes grupos se focará nos exteriores dos colégios eleitorais do Cairo e das províncias egípcias, destacou o ativista, que assinalou que informarão os resultados aos meios de comunicação.
Na quarta-feira e na quinta-feira acontecerá o primeiro turno das eleições presidenciais egípcias, cuja supervisão estará a cargo de mais de 15 mil juízes, enquanto dispositivos conjuntos da polícia e do Exército se ocuparão de sua segurança.
Além disso, o pleito estará vigiado por membros de 50 organizações não-governamentais, entre elas três estrangeiras, e analistas da União Africana (UA).
Uma das ONGs estrangeiras é o Carter Center, que já supervisionou as últimas eleições parlamentares e que, nesta ocasião, desdobrou 100 analistas de mais de 35 países no Egito para vigiar o pleito e a apuração de votos.
Sob o lema "A Revolução Está Observando", grupos defensores da Revolução de 25 de Janeiro como a Federação de Jovens de Maspiro e o Movimento de Jovens Livres lançaram uma campanha para denunciar possíveis irregularidades no processo eleitoral.
Al Masry explicou que estes grupos não receberam autorização da Comissão Eleitoral para acompanhar as eleições por problemas de agenda, de modo que dentro dos centros de votação recorrerão à informação que lhes facilitem os representantes dos candidatos presidenciais Hamdin Sabahi e Khaled Ali, os mais relacionados com os movimentos revolucionários.
O trabalho destes grupos se focará nos exteriores dos colégios eleitorais do Cairo e das províncias egípcias, destacou o ativista, que assinalou que informarão os resultados aos meios de comunicação.
Na quarta-feira e na quinta-feira acontecerá o primeiro turno das eleições presidenciais egípcias, cuja supervisão estará a cargo de mais de 15 mil juízes, enquanto dispositivos conjuntos da polícia e do Exército se ocuparão de sua segurança.
Além disso, o pleito estará vigiado por membros de 50 organizações não-governamentais, entre elas três estrangeiras, e analistas da União Africana (UA).
Uma das ONGs estrangeiras é o Carter Center, que já supervisionou as últimas eleições parlamentares e que, nesta ocasião, desdobrou 100 analistas de mais de 35 países no Egito para vigiar o pleito e a apuração de votos.