Governo indiano propõe ministro das Finanças como candidato a presidente
Nova Délhi, 15 jun (EFE).- A coalizão do governo indiano, liderada pelo Partido do Congresso da Dinastia Gandhi, anunciou nesta sexta-feira que proporá como candidato a presidente do país o atual ministro das Finanças, Pranab Mukherjee.
A decisão foi anunciada pela líder do partido, Sonia Gandhi, após uma reunião de uma hora em Nova Délhi com a cúpula das forças que formam a Aliança Progressista Unida (UPA) que sustenta o Executivo.
"Pranab Mukherjee conta com uma longa e distinta trajetória de serviço público de cinco décadas. Há um amplo apoio à sua candidatura", declarou Sonia Gandhi, segundo a agência local "Ians".
Mukherjee, de 77 anos e oriundo da região oriental de Bengala, é considerado um dos homens fortes do Partido do Congresso e antes de ocupar a pasta de Finanças, havia sido ministro das Relações Exteriores e da Defesa.
A eleição presidencial está prevista para o próximo dia 19 de julho e nela se escolherá o chefe de Estado por um período de cinco anos mediante voto indireto dos legisladores dos Parlamentos nacional e regionais.
A oposição ainda não decidiu um candidato ao posto de presidente, que tem um caráter cerimonial (o poder, de fato, é exercido pelo primeiro-ministro), mas inclui o poder de sancionar leis e emitir perdões.
Atualmente o cargo é ocupado por Pratibha Patil, com um perfil muito mais discreto que Mukherjee e que em 2007 se transformou na primeira mulher presidente da Índia.
A decisão foi anunciada pela líder do partido, Sonia Gandhi, após uma reunião de uma hora em Nova Délhi com a cúpula das forças que formam a Aliança Progressista Unida (UPA) que sustenta o Executivo.
"Pranab Mukherjee conta com uma longa e distinta trajetória de serviço público de cinco décadas. Há um amplo apoio à sua candidatura", declarou Sonia Gandhi, segundo a agência local "Ians".
Mukherjee, de 77 anos e oriundo da região oriental de Bengala, é considerado um dos homens fortes do Partido do Congresso e antes de ocupar a pasta de Finanças, havia sido ministro das Relações Exteriores e da Defesa.
A eleição presidencial está prevista para o próximo dia 19 de julho e nela se escolherá o chefe de Estado por um período de cinco anos mediante voto indireto dos legisladores dos Parlamentos nacional e regionais.
A oposição ainda não decidiu um candidato ao posto de presidente, que tem um caráter cerimonial (o poder, de fato, é exercido pelo primeiro-ministro), mas inclui o poder de sancionar leis e emitir perdões.
Atualmente o cargo é ocupado por Pratibha Patil, com um perfil muito mais discreto que Mukherjee e que em 2007 se transformou na primeira mulher presidente da Índia.