Exército da Síria diz que perseguirá autores do atentado até eliminá-los
Damasco, 18 jul (EFE).- O exército da Síria comprometeu-se a perseguir os autores do atentado desta quarta-feira em Damasco que causou a morte do ministro e do vice-ministro da Defesa, para eliminá-los e "limpar a pátria de maldade", de acordo com comunicado lido na rede de televisão oficial.
No texto, o exército acusa pelo ataque "mercenários que trabalham para outros países" e faz uma advertência: "se alguém pensa que com o ataque a alguns responsáveis é possível torcer o braço da Síria, está equivocado".
"A Síria, como povo, exército e liderança, é agora mais firme para enfrentar o terrorismo", diz o comunicado.
As Forças Armadas anteciparam que aumentarão seus esforços para "limpar a pátria de organizações terroristas armadas" para manter a dignidade e a soberania do país.
No comunicado é confirmada, além disso, a morte do ministro da Defesa, general Dawoud Rajiha, e do vice-ministro da pasta, Assef Shawkat, cunhado do presidente Bashar al Assad. A nota também diz que o atentado deixou vários feridos.
Em entrevista transmitida pela TV estatal, o ministro da Informação disse que "o exército sírio tem um alto nível de preparação e não tem medo de agressões, venham de onde vier".
No texto, o exército acusa pelo ataque "mercenários que trabalham para outros países" e faz uma advertência: "se alguém pensa que com o ataque a alguns responsáveis é possível torcer o braço da Síria, está equivocado".
"A Síria, como povo, exército e liderança, é agora mais firme para enfrentar o terrorismo", diz o comunicado.
As Forças Armadas anteciparam que aumentarão seus esforços para "limpar a pátria de organizações terroristas armadas" para manter a dignidade e a soberania do país.
No comunicado é confirmada, além disso, a morte do ministro da Defesa, general Dawoud Rajiha, e do vice-ministro da pasta, Assef Shawkat, cunhado do presidente Bashar al Assad. A nota também diz que o atentado deixou vários feridos.
Em entrevista transmitida pela TV estatal, o ministro da Informação disse que "o exército sírio tem um alto nível de preparação e não tem medo de agressões, venham de onde vier".