Na ONU, Israel acusa Hezbollah e Irã por atentado contra judeus na Bulgária
Nações Unidas, 19 jul (EFE).- Israel acusou nesta quinta-feira na sede das Nações Unidas a milícia xiita libanesa Hezbollah e o Irã de estarem por trás do ataque terrorista contra turistas israelenses na cidade de Burgas, no leste da Bulgária.
"É outro ataque bárbaro dentro de uma campanha contra israelenses e judeus no mundo todo", disse o embaixador adjunto de Israel perante a ONU, Haim Waxman.
Waxman denunciou que o "terrível ataque" leva marcas da força especial Al Quds, do Corpo de Guardiões da Revolução do Irã e do Hezbollah.
O diplomata israelense lembrou que o ataque de Burgas, que provocou a morte de sete pessoas, aconteceu no 18° aniversário do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em Buenos Aires, no qual 85 pessoas morreram, ataque também creditado ao Hezbollah e ao Irã.
"Há uma clara linha de terror que corre da Argentina a Bulgária e que começa e termina no Irã", afirmou Waxman, que acusou Teerã de ser "a principal patrocinadora do terror no mundo".
As palavras do embaixador israelense, que se reuniu com o representante da Bulgária na ONU, Stefan Trafov, foram produzidas depois que o Conselho de Segurança emitiu um comunicado de condenação ao atentado de Burgas.
"Os membros do Conselho de Segurança condenam, nos termos mais enérgicos, o ataque terrorista dirigido contra turistas israelenses na Bulgária", destacou o presidente rotativo do Conselho, o embaixador colombiano Néstor Osorio.
Osorio, que transmitiu as condolências do Conselho aos familiares das vítimas, reiterou a condenação da ONU "a todas as formas de terrorismo", que são sempre "injustificáveis" e que se tratam "da mais séria ameaça à paz e a segurança internacionais".
O principal órgão de decisão da ONU ressaltou, além disso, "a necessidade de levar os autores e patrocinadores deste reprovável ato de terrorismo perante a justiça" e pediu a "colaboração de todos os Estados nesse sentido".
A cidade búlgara de Burgas foi palco de um atentado suicida no qual sete pessoas morreram e mais de 30 ficaram feridas, após a explosão de um ônibus cheio de turistas israelenses. O atentado representa "o maior que Bulgária sofreu em sua história moderna", segundo o embaixador búlgaro.
"É outro ataque bárbaro dentro de uma campanha contra israelenses e judeus no mundo todo", disse o embaixador adjunto de Israel perante a ONU, Haim Waxman.
Waxman denunciou que o "terrível ataque" leva marcas da força especial Al Quds, do Corpo de Guardiões da Revolução do Irã e do Hezbollah.
O diplomata israelense lembrou que o ataque de Burgas, que provocou a morte de sete pessoas, aconteceu no 18° aniversário do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em Buenos Aires, no qual 85 pessoas morreram, ataque também creditado ao Hezbollah e ao Irã.
"Há uma clara linha de terror que corre da Argentina a Bulgária e que começa e termina no Irã", afirmou Waxman, que acusou Teerã de ser "a principal patrocinadora do terror no mundo".
As palavras do embaixador israelense, que se reuniu com o representante da Bulgária na ONU, Stefan Trafov, foram produzidas depois que o Conselho de Segurança emitiu um comunicado de condenação ao atentado de Burgas.
"Os membros do Conselho de Segurança condenam, nos termos mais enérgicos, o ataque terrorista dirigido contra turistas israelenses na Bulgária", destacou o presidente rotativo do Conselho, o embaixador colombiano Néstor Osorio.
Osorio, que transmitiu as condolências do Conselho aos familiares das vítimas, reiterou a condenação da ONU "a todas as formas de terrorismo", que são sempre "injustificáveis" e que se tratam "da mais séria ameaça à paz e a segurança internacionais".
O principal órgão de decisão da ONU ressaltou, além disso, "a necessidade de levar os autores e patrocinadores deste reprovável ato de terrorismo perante a justiça" e pediu a "colaboração de todos os Estados nesse sentido".
A cidade búlgara de Burgas foi palco de um atentado suicida no qual sete pessoas morreram e mais de 30 ficaram feridas, após a explosão de um ônibus cheio de turistas israelenses. O atentado representa "o maior que Bulgária sofreu em sua história moderna", segundo o embaixador búlgaro.