Governo da Argélia condena assassinato "odioso e abjeto" de refém francês
Argel, 24 set (EFE).- O governo da Argélia condenou nesta quarta-feira o assassinato "odioso e abjeto" do francês Hervé Gourdel, cometido por um "grupo de criminosos", segundo comunicado emitido pela agência oficial argelina, APS.
O governo argelino disse que recebeu a notícia do homicídio "com muita pena e tristeza", horas depois da publicação de um vídeo nas redes sociais.
As imagens mostravam o refém sendo decapitado por seus sequestradores, membros do grupo jihadista Jund al Khilafah (Soldados do Califado), a nova vertente argelina do Estado Islâmico (EI).
O Ministério da Defesa da Argélia divulgou outro comunicado, no qual se comprometeu a seguir com a luta antiterrorista e "perseguir esses criminosos, onde quer que se encontrem, até sua eliminação total e a depuração do país de seus atos abjetos".
O documento também detalha as operações de rastreamento e busca de "grande envergadura" empreendidas pelo exército argelino nas montanhas de Yuryura, "empregando todos os meios e materiais em coordenação com os diferentes serviços de segurança" para poder encontrar Gourdel.
O francês chegou no sábado à Argélia e se dirigiu à região da Cabília para praticar trekking, mas foi sequestrado no dia seguinte.
O radicais do Jund al-Khilafah exigiam que a França interrompesse suas operações militares no Iraque e na Síria para libertar o refém, mas, depois da resposta negativa de Paris, acabaram o decapitando.
A divulgação da decapitação de Gourdel despertou reações de condenação e rejeição no mundo inteiro.
O governo argelino disse que recebeu a notícia do homicídio "com muita pena e tristeza", horas depois da publicação de um vídeo nas redes sociais.
As imagens mostravam o refém sendo decapitado por seus sequestradores, membros do grupo jihadista Jund al Khilafah (Soldados do Califado), a nova vertente argelina do Estado Islâmico (EI).
O Ministério da Defesa da Argélia divulgou outro comunicado, no qual se comprometeu a seguir com a luta antiterrorista e "perseguir esses criminosos, onde quer que se encontrem, até sua eliminação total e a depuração do país de seus atos abjetos".
O documento também detalha as operações de rastreamento e busca de "grande envergadura" empreendidas pelo exército argelino nas montanhas de Yuryura, "empregando todos os meios e materiais em coordenação com os diferentes serviços de segurança" para poder encontrar Gourdel.
O francês chegou no sábado à Argélia e se dirigiu à região da Cabília para praticar trekking, mas foi sequestrado no dia seguinte.
O radicais do Jund al-Khilafah exigiam que a França interrompesse suas operações militares no Iraque e na Síria para libertar o refém, mas, depois da resposta negativa de Paris, acabaram o decapitando.
A divulgação da decapitação de Gourdel despertou reações de condenação e rejeição no mundo inteiro.