Operação Porto Seguro da PF prende seis pessoas em SP e Brasília
São Paulo, 23 nov (EFE).- A Polícia Federal cumpriu nesta sexta-feira seis mandados de prisão, em São Paulo e Brasília, de suspeitos de integrar uma organização criminosa que praticava fraudes em órgãos federais.
A Operação Porto Seguro, que envolve ainda o cumprimento de 43 mandados de busca e apreensão, investiga principalmente dois servidores públicos.
O superintendente da PF em São Paulo, Roberto Troncon Filho, afirmou em entrevista coletiva que esses dois funcionários trabalhavam na Agência Nacional de Águas (ANA) e na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), mas assegurou que atuaram sem o conhecimento de seus superiores.
O grupo investigado é composto de servidores públicos e agentes privados e age em órgãos públicos para acelerar a tramitação de procedimentos ou para conseguir pareceres técnicos fraudulentos, segundo Troncon.
O esquema de corrupção também tinha ramificações na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), na Advocacia Geral da União (AGU), na Secretaria do Patrimônio da União (SPU), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Ministério da Educação.
As investigações começaram em março de 2011, depois de uma denúncia de um servidor do TCU. Ele teria recebido uma oferta de R$ 300 mil para fraudar um parecer técnico e beneficiar uma empresa do setor portuário.
O funcionário aceitou, recebeu o pagamento antecipado de um terço dessa quantia, mas depois, ao arrepender-se, devolveu o dinheiro e fez a denúncia.
A Operação Porto Seguro, que envolve ainda o cumprimento de 43 mandados de busca e apreensão, investiga principalmente dois servidores públicos.
O superintendente da PF em São Paulo, Roberto Troncon Filho, afirmou em entrevista coletiva que esses dois funcionários trabalhavam na Agência Nacional de Águas (ANA) e na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), mas assegurou que atuaram sem o conhecimento de seus superiores.
O grupo investigado é composto de servidores públicos e agentes privados e age em órgãos públicos para acelerar a tramitação de procedimentos ou para conseguir pareceres técnicos fraudulentos, segundo Troncon.
O esquema de corrupção também tinha ramificações na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), na Advocacia Geral da União (AGU), na Secretaria do Patrimônio da União (SPU), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Ministério da Educação.
As investigações começaram em março de 2011, depois de uma denúncia de um servidor do TCU. Ele teria recebido uma oferta de R$ 300 mil para fraudar um parecer técnico e beneficiar uma empresa do setor portuário.
O funcionário aceitou, recebeu o pagamento antecipado de um terço dessa quantia, mas depois, ao arrepender-se, devolveu o dinheiro e fez a denúncia.