Grupo explode fábrica de joias e foge com reféns no Rio Grande do Sul
Rio de Janeiro, 30 dez (EFE).- Pelo menos três assaltantes morreram neste domingo na perseguição a um grupo que roubou uma fábrica de joias em Cotiporã, no Rio Grande do Sul, e que tomou sete pessoas como reféns.
O assalto começou por volta das 2h deste domingo quando cerca de dez homens armados invadiram a fábrica de joias, após ter dinamitado as portas e os cofres do local.
A polícia iniciou a perseguição ao ser alertada rapidamente sobre o ocorrido e, em um primeiro confronto, três criminosos morreram e dois agentes sofreram ferimentos de bala sem gravidade.
Um dos mortos foi identificado como Elisandro Rodrigo Falcão, considerado o criminoso mais procurado do Rio Grande do Sul por chefiar um grupo que utiliza explosivos para assaltar bancos, veículos blindados e caixas eletrônicos.
Os demais assaltantes tomaram como reféns pelo menos sete pessoas que estavam em um bar próximo à fábrica de joias e em uma casa na área rural para utilizá-los como escudos e impedir a aproximação da polícia.
O grupo fugiu rumo a uma região florestal próxima de Cotipora, onde estão concentradas as buscas.
Os reféns são duas mulheres que estavam em um bar e cinco membros de uma mesma família, incluindo uma criança de cinco anos, tirados à força de sua residência.
"Nossa maior preocupação é resgatar os reféns com vida", afirmou o capitão Juliano Amaral, um dos cerca de 200 membros da Polícia Militar do Rio Grande do Sul que participam da perseguição com o apoio de um helicóptero.
"A prioridade das autoridades é a vida dessas pessoas. O comando (da polícia) tem que atuar com tranquilidade", disse por sua parte o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, em declarações a uma rádio local.
O assalto começou por volta das 2h deste domingo quando cerca de dez homens armados invadiram a fábrica de joias, após ter dinamitado as portas e os cofres do local.
A polícia iniciou a perseguição ao ser alertada rapidamente sobre o ocorrido e, em um primeiro confronto, três criminosos morreram e dois agentes sofreram ferimentos de bala sem gravidade.
Um dos mortos foi identificado como Elisandro Rodrigo Falcão, considerado o criminoso mais procurado do Rio Grande do Sul por chefiar um grupo que utiliza explosivos para assaltar bancos, veículos blindados e caixas eletrônicos.
Os demais assaltantes tomaram como reféns pelo menos sete pessoas que estavam em um bar próximo à fábrica de joias e em uma casa na área rural para utilizá-los como escudos e impedir a aproximação da polícia.
O grupo fugiu rumo a uma região florestal próxima de Cotipora, onde estão concentradas as buscas.
Os reféns são duas mulheres que estavam em um bar e cinco membros de uma mesma família, incluindo uma criança de cinco anos, tirados à força de sua residência.
"Nossa maior preocupação é resgatar os reféns com vida", afirmou o capitão Juliano Amaral, um dos cerca de 200 membros da Polícia Militar do Rio Grande do Sul que participam da perseguição com o apoio de um helicóptero.
"A prioridade das autoridades é a vida dessas pessoas. O comando (da polícia) tem que atuar com tranquilidade", disse por sua parte o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, em declarações a uma rádio local.
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