Anastasiadis vence 1º turno no Chipre, segundo boca de urna
Nicósia, 17 fev (EFE).- O candidato conservador Nikos Anastasiadis venceu o primeiro turno das eleições presidenciais realizadas neste domingo no Chipre, ao obter entre 49% e 52,6%, segundo as pesquisas de boca de urna realizadas por emissoras de televisão.
Caso se confirme a vitória por uma margem superior a 50 %, Anastasiadis garantirá a vitória no pleito já nesta primeira votação, sem necessidade de realização de um segundo turno.
Caso a margem seja inferior à metade, o candidato conservador voltará a concorrer no próximo domingo, quando enfrentará, ainda segundo a boca de urna, o candidato do Partido Comunista Akel, Stavros Malas, que obteve entre 24% e 28,8%.
Em terceiro lugar entre os 11 candidatos que se apresentaram ao pleito ficou o social-democrata Giorgos Lilikas, que obteve entre 17% e 22%, de acordo com as pesquisas.
O ganhador das eleições assumirá a chefia de Estado e de Governo em meio a uma das piores crises econômicas do país e terá que negociar com a "troika" (comissão de credores formada pelo Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia) um resgate avaliado em 17 bilhões de euros.
Mais de 545 mil eleitores estavam convocados hoje para ir às urnas escolher o novo presidente cipriota para um mandato de cinco anos. Segundo o Ministério do Interior, a participação foi de 82,4%, abaixo das eleições de 2008, quando foi de 89,6%.
Caso se confirme a vitória por uma margem superior a 50 %, Anastasiadis garantirá a vitória no pleito já nesta primeira votação, sem necessidade de realização de um segundo turno.
Caso a margem seja inferior à metade, o candidato conservador voltará a concorrer no próximo domingo, quando enfrentará, ainda segundo a boca de urna, o candidato do Partido Comunista Akel, Stavros Malas, que obteve entre 24% e 28,8%.
Em terceiro lugar entre os 11 candidatos que se apresentaram ao pleito ficou o social-democrata Giorgos Lilikas, que obteve entre 17% e 22%, de acordo com as pesquisas.
O ganhador das eleições assumirá a chefia de Estado e de Governo em meio a uma das piores crises econômicas do país e terá que negociar com a "troika" (comissão de credores formada pelo Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia) um resgate avaliado em 17 bilhões de euros.
Mais de 545 mil eleitores estavam convocados hoje para ir às urnas escolher o novo presidente cipriota para um mandato de cinco anos. Segundo o Ministério do Interior, a participação foi de 82,4%, abaixo das eleições de 2008, quando foi de 89,6%.