Quênianos vão às urnas nesta 2ª feira sob temor de novos incidentes violentos
Nairóbi, 4 mar (EFE).- Mais de 14 milhões de quenianos vão às urnas nesta segunda-feira para escolher seu presidente, entre outros representantes políticos, para os próximos cinco anos, nas primeiras eleições desde a onda de violência pós-eleitoral que, no final de 2007 e princípios de 2008, deixou mais de 1,3 mil mortos.
Durante a jornada de hoje, os eleitores vão às urnas para escolher o novo chefe do Estado, os deputados e os senadores, além dos governadores e representantes locais.
Entre as 6h e 17h locais, os 14,3 milhões de eleitores quenianos registrados poderão ir a um dos mais de 30 mil colégios eleitorais distribuídos por todo o país.
Os principais candidatos presidenciais são o atual primeiro- ministro, Raila Odinga, do Movimento Democrático Laranja, e o vice-primeiro-ministro e ex-ministro de Finanças, Uhuru Kenyatta, líder da Aliança Nacional.
Odinga lidera quase todas as enquetes feitas no país africano, mas com uma pouca vantagem sobre Kenyatta, que, por sua vez, é filho do primeiro presidente do Quênia, Jomo Kenyatta, considerado o "pai da pátria".
O atual presidente, Mwai Kibaki, que pediu a seus compatriotas votar em paz para evitar os distúrbios pós-eleitorais de 2007-2008, não concorre ao pleito por já ter dois mandatos, o máximo estipulado pela Constituição do país.
Kenyatta e seu aliado político, o deputado e ex-ministro William Ruto, são acusados de crimes contra a humanidade, supostamente cometidos durante a última onda de violência pós-eleitoral, pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).
Para evitar que se repitam os violentos incidentes de 2007 e 2008, as eleições gerais quenianas estarão vigiadas por aproximadamente 99 mil agentes de segurança, que possuem a missão de garantir que a votação seja livre, pacífica e justa.
Além das forças de segurança, o pleito também contará com a presença de várias missões de observação eleitoral, nacionais e internacionais (haverá mais de 26 mil observadores), entre eles da União Europeia (UE), da União Africana (UA) e do Centro Carter (EUA).
De acordo com as autoridades locais, o resultado final de todos os pleitos será anunciado no próximo dia 11 de março, apesar de que o resultado das eleições presidenciais é o primeiro a ser divulgado e pode ser anunciado antes do dia 6.
Durante a jornada de hoje, os eleitores vão às urnas para escolher o novo chefe do Estado, os deputados e os senadores, além dos governadores e representantes locais.
Entre as 6h e 17h locais, os 14,3 milhões de eleitores quenianos registrados poderão ir a um dos mais de 30 mil colégios eleitorais distribuídos por todo o país.
Os principais candidatos presidenciais são o atual primeiro- ministro, Raila Odinga, do Movimento Democrático Laranja, e o vice-primeiro-ministro e ex-ministro de Finanças, Uhuru Kenyatta, líder da Aliança Nacional.
Odinga lidera quase todas as enquetes feitas no país africano, mas com uma pouca vantagem sobre Kenyatta, que, por sua vez, é filho do primeiro presidente do Quênia, Jomo Kenyatta, considerado o "pai da pátria".
O atual presidente, Mwai Kibaki, que pediu a seus compatriotas votar em paz para evitar os distúrbios pós-eleitorais de 2007-2008, não concorre ao pleito por já ter dois mandatos, o máximo estipulado pela Constituição do país.
Kenyatta e seu aliado político, o deputado e ex-ministro William Ruto, são acusados de crimes contra a humanidade, supostamente cometidos durante a última onda de violência pós-eleitoral, pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).
Para evitar que se repitam os violentos incidentes de 2007 e 2008, as eleições gerais quenianas estarão vigiadas por aproximadamente 99 mil agentes de segurança, que possuem a missão de garantir que a votação seja livre, pacífica e justa.
Além das forças de segurança, o pleito também contará com a presença de várias missões de observação eleitoral, nacionais e internacionais (haverá mais de 26 mil observadores), entre eles da União Europeia (UE), da União Africana (UA) e do Centro Carter (EUA).
De acordo com as autoridades locais, o resultado final de todos os pleitos será anunciado no próximo dia 11 de março, apesar de que o resultado das eleições presidenciais é o primeiro a ser divulgado e pode ser anunciado antes do dia 6.