Maduro acusa Capriles de instaurar "campanha de violência" na Venezuela
Caracas, 30 mar (EFE).- O presidente encarregado da Venezuela e candidato governista, Nicolás Maduro, acusou neste sábado seu rival e líder da oposição, Henrique Capriles, de tentar instaurar uma "campanha de violência" e de provocação com vistas às eleições do próximo mês de abril próximo.
"A direita decidiu fazer uma campanha eleitoral de violência", afirmou Maduro em um ato de pré-campanha em Barinas, estado natal do falecido presidente Hugo Chávez.
Neste sentido, Maduro criticou o fato da oposição ter marcado a abertura de sua campanha em Barinas na terça-feira, mesmo dia que o candidato governista dará início a um périplo que repetirá o mesmo percurso que Chávez fez no último ano antes das eleições de outubro, o qual foi chamado na ocasião de "De Sabaneta a Miraflores".
"Eu tenho provas do que eles estão planejando, e o primeiro ato de violência será realizado aqui em Barinas na terça-feira. Isso porque, o burguesinho decidiu vir para provocar o povo e começar sua campanha eleitoral com uma mensagem de violência", declarou Maduro, a quem Chávez designou como seu sucessor no último mês de dezembro.
No início da semana, o governante encarregado anunciou que começaria formalmente sua campanha proselitista em Barinas, no sudoeste do país, enquanto Capriles fez o mesmo ontem.
Maduro convidou hoje os moradores da cidade de Sabaneta, em Barinas, para acompanhá-lo no percurso em um ônibus que ele mesmo conduzirá e se queixou que Capriles "tenha tomado o caminho errado da provocação".
"Que esse senhor tem que vir fazer aqui, por acaso ele nasceu aqui? Acha que o povo aqui o quer?", indagou Maduro, que considerou que o gesto de Capriles se resume a "uma provocação de gente que se caracteriza por atuar por capricho e com imaturidade".
Maduro também assegurou que, como presidente encarregado da Venezuela, garantirá "a paz em todo o território nacional nesta campanha eleitoral" e, para isso, pediu apoio do povo e das organizações políticas.
"Peço apoio ao povo, às organizações políticas e aos revolucionários para não cair em provocações", sustentou Maduro, que completou: "Burguesinho, te espero no dia 14 de abril para te derrotar junto a esse povo glorioso".
Nesse contexto, ao falar como chefe de Estado, Maduro pediu ao procurador-geral, Luisa Ortega, averiguar estes fatos.
"É preciso pensar em ações para frear a intolerância fascista destes herdeiros de (Adolf) Hitler", finalizou o governante encarregado.
Os venezuelanos elegerão no próximo dia 14 de abril o presidente que sucederá Chávez no mandato de 2013-2019, iniciado no último 10 de janeiro. Nessa disputa, que deve contar com sete candidatos, Maduro e Capriles aparecem como favoritos.
"A direita decidiu fazer uma campanha eleitoral de violência", afirmou Maduro em um ato de pré-campanha em Barinas, estado natal do falecido presidente Hugo Chávez.
Neste sentido, Maduro criticou o fato da oposição ter marcado a abertura de sua campanha em Barinas na terça-feira, mesmo dia que o candidato governista dará início a um périplo que repetirá o mesmo percurso que Chávez fez no último ano antes das eleições de outubro, o qual foi chamado na ocasião de "De Sabaneta a Miraflores".
"Eu tenho provas do que eles estão planejando, e o primeiro ato de violência será realizado aqui em Barinas na terça-feira. Isso porque, o burguesinho decidiu vir para provocar o povo e começar sua campanha eleitoral com uma mensagem de violência", declarou Maduro, a quem Chávez designou como seu sucessor no último mês de dezembro.
No início da semana, o governante encarregado anunciou que começaria formalmente sua campanha proselitista em Barinas, no sudoeste do país, enquanto Capriles fez o mesmo ontem.
Maduro convidou hoje os moradores da cidade de Sabaneta, em Barinas, para acompanhá-lo no percurso em um ônibus que ele mesmo conduzirá e se queixou que Capriles "tenha tomado o caminho errado da provocação".
"Que esse senhor tem que vir fazer aqui, por acaso ele nasceu aqui? Acha que o povo aqui o quer?", indagou Maduro, que considerou que o gesto de Capriles se resume a "uma provocação de gente que se caracteriza por atuar por capricho e com imaturidade".
Maduro também assegurou que, como presidente encarregado da Venezuela, garantirá "a paz em todo o território nacional nesta campanha eleitoral" e, para isso, pediu apoio do povo e das organizações políticas.
"Peço apoio ao povo, às organizações políticas e aos revolucionários para não cair em provocações", sustentou Maduro, que completou: "Burguesinho, te espero no dia 14 de abril para te derrotar junto a esse povo glorioso".
Nesse contexto, ao falar como chefe de Estado, Maduro pediu ao procurador-geral, Luisa Ortega, averiguar estes fatos.
"É preciso pensar em ações para frear a intolerância fascista destes herdeiros de (Adolf) Hitler", finalizou o governante encarregado.
Os venezuelanos elegerão no próximo dia 14 de abril o presidente que sucederá Chávez no mandato de 2013-2019, iniciado no último 10 de janeiro. Nessa disputa, que deve contar com sete candidatos, Maduro e Capriles aparecem como favoritos.
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