Corpo de Videla chega ao Necrotério Judicial para autópsia
Buenos Aires, 17 mai (EFE).- O corpo do ex-ditador argentino Jorge Rafael Videla, que morreu nesta sexta-feira aos 87 anos na prisão onde cumpria prisão perpétua, foi levado hoje ao Necrotério Judicial do Corpo Médico Legista de Buenos Aires, onde será submetido à autópsia.
O corpo do ex-ditador foi transportado em um furgão do complexo penitenciário de Marcos Paz, onde permanecia internado, até o necrotério portenho, após a tramitação da ordem judicial federal que autorizava sua transferência, segundo constatou a Agência Efe.
Embora a família tenha mantido absoluto silêncio e se desconheça a data e o local de seu enterro, meios oficiais confirmaram que será sepultado sem honras, de acordo com a atual legislação argentina.
Videla, protagonista dos anos de terror da ditadura militar argentina (1976-1983), morreu nesta sexta-feira, sozinho e na prisão onde cumpria pena por crimes de lesa-humanidade.
Sua morte provocou uma reação praticamente unânime entre os grupos de direitos humanos da Argentina, que celebraram sua condenação e seu encarceramento, mas não deixaram de lembrar que leva para o túmulo valiosa informação que teria permitido avançar na identificação de vítimas da repressão.
Por sua vez, o governo da presidente argentina, Cristina Kirchner, destacou o fato de que Videla morreu "preso, julgado por uma Justiça da democracia e condenado por genocídio".
O corpo do ex-ditador foi transportado em um furgão do complexo penitenciário de Marcos Paz, onde permanecia internado, até o necrotério portenho, após a tramitação da ordem judicial federal que autorizava sua transferência, segundo constatou a Agência Efe.
Embora a família tenha mantido absoluto silêncio e se desconheça a data e o local de seu enterro, meios oficiais confirmaram que será sepultado sem honras, de acordo com a atual legislação argentina.
Videla, protagonista dos anos de terror da ditadura militar argentina (1976-1983), morreu nesta sexta-feira, sozinho e na prisão onde cumpria pena por crimes de lesa-humanidade.
Sua morte provocou uma reação praticamente unânime entre os grupos de direitos humanos da Argentina, que celebraram sua condenação e seu encarceramento, mas não deixaram de lembrar que leva para o túmulo valiosa informação que teria permitido avançar na identificação de vítimas da repressão.
Por sua vez, o governo da presidente argentina, Cristina Kirchner, destacou o fato de que Videla morreu "preso, julgado por uma Justiça da democracia e condenado por genocídio".