Temer diz que prioridade por eixo sul-sul não afasta Brasil dos EUA
Brasília, 31 mai (EFE).- O vice-presidente Michel Temer afirmou nesta sexta-feira, após uma reunião de trabalho com o vice americano, Joseph Biden, que a "prioridade" que o Brasil dá a sua relação com o eixo sul-sul "não o afastou" dos Estados Unidos.
"O Brasil agora tem uma relação muito próxima com seus vizinhos da América do Sul e com países da África e da Ásia, mas isso não nos impediu de manter uma relação muito forte com os Estados Unidos", declarou Temer ao lado de Biden em Brasília.
Temer mencionou o "intenso comércio" entre os EUA e o Brasil, a forte atuação conjunta em diferentes cenários globais e a cooperação com terceiros países, entre eles o Haiti, para afirmar que a relação entre os dois países sempre "foi estreita" e manifestar seu desejo de que seja ainda mais.
Segundo Temer, o Brasil e os Estados Unidos "vivem" em uma "constante aproximação" facilitada por "visões compartilhadas" sobre diversos assuntos da agenda global e ideais de "democracia" e "justiça social".
Sobre o comércio bilateral, que se situa em cerca de US$ 100 bilhões por ano, Temer coincidiu com Biden em que "pode e deve ser ainda maior", sobretudo porque Estados Unidos e Brasil são, respectivamente, a primeira e a sétima economia do mundo.
Biden e Temer tiveram uma reunião de trabalho, seguida por outra reunião do vice-presidente americano com a presidente Dilma.
Brasília é a última escala da viagem que Biden realizou nesta semana e que incluiu visitas à Colômbia e Trinidad e Tobago, em meio a um esforço dos EUA por estreitar seus vínculos com os países da América Latina e o Caribe.
"O Brasil agora tem uma relação muito próxima com seus vizinhos da América do Sul e com países da África e da Ásia, mas isso não nos impediu de manter uma relação muito forte com os Estados Unidos", declarou Temer ao lado de Biden em Brasília.
Temer mencionou o "intenso comércio" entre os EUA e o Brasil, a forte atuação conjunta em diferentes cenários globais e a cooperação com terceiros países, entre eles o Haiti, para afirmar que a relação entre os dois países sempre "foi estreita" e manifestar seu desejo de que seja ainda mais.
Segundo Temer, o Brasil e os Estados Unidos "vivem" em uma "constante aproximação" facilitada por "visões compartilhadas" sobre diversos assuntos da agenda global e ideais de "democracia" e "justiça social".
Sobre o comércio bilateral, que se situa em cerca de US$ 100 bilhões por ano, Temer coincidiu com Biden em que "pode e deve ser ainda maior", sobretudo porque Estados Unidos e Brasil são, respectivamente, a primeira e a sétima economia do mundo.
Biden e Temer tiveram uma reunião de trabalho, seguida por outra reunião do vice-presidente americano com a presidente Dilma.
Brasília é a última escala da viagem que Biden realizou nesta semana e que incluiu visitas à Colômbia e Trinidad e Tobago, em meio a um esforço dos EUA por estreitar seus vínculos com os países da América Latina e o Caribe.