Polícia detém 3º suspeito de matar menino boliviano em SP
São Paulo, 30 jun (EFE).- A Polícia de São Paulo deteve neste domingo um terceiro suspeito de participar de um assalto na sexta-feira passada durante o qual um menino boliviano de cinco anos foi morto porque chorava.
O detido tem 17 anos, segundo a imprensa. A Polícia deteve a outro suspeito no sábado e a outro na sexta-feira.
Um deles confessou sua participação na ação criminosa e revelou o nome de três pessoas que segundo ele participaram do crime, segundo informou a Polícia Civil de São Paulo.
Os assaltantes mataram o menino, que estava nos braços de sua mãe, com um tiro na nuca porque ele não parava de chorar durante o assalto ocorrido na madrugada da sexta-feira.
O grupo de quatro indivíduos entrou na residência, quando um tio e um amigo do menor chegavam de carro, e renderam os dez moradores da humilde residência no bairro São Mateus.
Apesar de a família ter entregado ao grupo R$ 4.500, os assaltantes queriam mais dinheiro e ameaçaram matar dois menores que moravam no lugar, entre eles Brayan, que começou a chorar e por isso um dos bandidos, que segundo o detido tem 17 anos, atirou na criança.
Os pais de Brayan, que era filho único, tinham chegado ao Brasil há poucos meses para trabalhar na indústria informal da confecção têxtil e agora o casal pretende retornar a seu país e lá sepultar o menino.
As autoridades consulares da Bolívia administram junto ao Governo brasileiro os trâmites para levar o corpo do menor e seus pais para o país.
A morte da criança mobilizou a comunidade boliviana residente em São Paulo e cerca de 200 imigrantes passaram a noite com velas e cartazes nos arredores da delegacia que investiga o caso.
O detido tem 17 anos, segundo a imprensa. A Polícia deteve a outro suspeito no sábado e a outro na sexta-feira.
Um deles confessou sua participação na ação criminosa e revelou o nome de três pessoas que segundo ele participaram do crime, segundo informou a Polícia Civil de São Paulo.
Os assaltantes mataram o menino, que estava nos braços de sua mãe, com um tiro na nuca porque ele não parava de chorar durante o assalto ocorrido na madrugada da sexta-feira.
O grupo de quatro indivíduos entrou na residência, quando um tio e um amigo do menor chegavam de carro, e renderam os dez moradores da humilde residência no bairro São Mateus.
Apesar de a família ter entregado ao grupo R$ 4.500, os assaltantes queriam mais dinheiro e ameaçaram matar dois menores que moravam no lugar, entre eles Brayan, que começou a chorar e por isso um dos bandidos, que segundo o detido tem 17 anos, atirou na criança.
Os pais de Brayan, que era filho único, tinham chegado ao Brasil há poucos meses para trabalhar na indústria informal da confecção têxtil e agora o casal pretende retornar a seu país e lá sepultar o menino.
As autoridades consulares da Bolívia administram junto ao Governo brasileiro os trâmites para levar o corpo do menor e seus pais para o país.
A morte da criança mobilizou a comunidade boliviana residente em São Paulo e cerca de 200 imigrantes passaram a noite com velas e cartazes nos arredores da delegacia que investiga o caso.
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