Libertação de presos palestinos por Israel começará no dia 13
Jerusalém, 3 ago (EFE).- O chefe negociador palestino, Saeb Erekat, disse neste sábado que a libertação dos presos que cumprem pena desde antes de 1993 em Israel começará no dia 13 deste mês e será realizado em quatro fases.
Em declarações à agência palestina "Ma'an", o negociador explica que o primeiro grupo será formado por 26 dos 104 presos que ambas as partes acordaram com a mediação do secretário de Estado americano, John Kerry, antes de iniciar os contatos na segunda-feira passada para reiniciar as negociações de paz.
São presos palestinos, 14 deles com nacionalidade israelense, que cometeram atentados antes de 1993, ano em que as duas partes se reconheceram mutuamente como interlocutores e negociaram os Acordos de Oslo.
Os palestinos haviam exigido a libertação dos 104 antes de começar a falar em paz com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que condicionou sua saída aos avanços nas negociações.
Na terça-feira, após três anos de paralisação nas negociações, Erekat e o negociador israelense, Tzipi Livni, fecharam em Washington um plano de trabalho para chegar a um acordo de paz nos próximos nove meses, sem deixar de fora nenhum dos assuntos mais conflituosos e com a intenção de entrar totalmente nas negociações antes da metade do mês.
Erekat destacou hoje que os palestinos informaram a Israel e aos Estados Unidos que no processo negociador deverá se falar de todos os assuntos em disputa: fronteiras, divisão de Jerusalém, refugiados, distribuição de água e retirada de assentamentos.
Em declarações à agência palestina "Ma'an", o negociador explica que o primeiro grupo será formado por 26 dos 104 presos que ambas as partes acordaram com a mediação do secretário de Estado americano, John Kerry, antes de iniciar os contatos na segunda-feira passada para reiniciar as negociações de paz.
São presos palestinos, 14 deles com nacionalidade israelense, que cometeram atentados antes de 1993, ano em que as duas partes se reconheceram mutuamente como interlocutores e negociaram os Acordos de Oslo.
Os palestinos haviam exigido a libertação dos 104 antes de começar a falar em paz com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que condicionou sua saída aos avanços nas negociações.
Na terça-feira, após três anos de paralisação nas negociações, Erekat e o negociador israelense, Tzipi Livni, fecharam em Washington um plano de trabalho para chegar a um acordo de paz nos próximos nove meses, sem deixar de fora nenhum dos assuntos mais conflituosos e com a intenção de entrar totalmente nas negociações antes da metade do mês.
Erekat destacou hoje que os palestinos informaram a Israel e aos Estados Unidos que no processo negociador deverá se falar de todos os assuntos em disputa: fronteiras, divisão de Jerusalém, refugiados, distribuição de água e retirada de assentamentos.
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