Polícia do Egito prende islamitas entrincheirados em mesquita
Cairo, 17 ago (EFE).- Forças especiais da polícia do Egito entraram na mesquita de Al Fateh, no bairro de Ramsés, no Cairo, onde um grupo de islamitas estava entrincheirado, e após uma troca de tiros detiveram seguidores do presidente deposto do Egito, Mohammed Mursi, informou a agência de notícias estatal "Mena".
As forças governamentais impediram que os detidos fossem linchados pela multidão de opositores de Mursi que os esperavam fora da mesquita.
Por sua vez, a Irmandade Muçulmana, grupo ao qual Mursi pertenceu até assumir a presidência, confirmaram a entrada dos membros das forças de segurança na mesquita, onde alegaram que havia "manifestantes pacíficos".
A Irmandade informou em seu site que as forças especiais entraram na mesquita com a ajuda de helicópteros militares e as acusaram de ser as responsáveis pelos disparos "para fazer crer que havia um tiroteio".
O governo egípcio anunciou que pelo menos 173 pessoas morreram e 1.330 ficaram feridas nos distúrbios ocorridos em todo o país desde sexta-feira até a manhã de hoje.
Segundo as autoridades, desde a remoção dos acampamentos islamitas, na última quarta-feira, mais de 800 pessoas morreram, embora, segundo a Irmandade Muçulmana, esse número seja superior a 1.000 e 200 pessoas teriam morrido nas últimas 24 horas.
As forças governamentais impediram que os detidos fossem linchados pela multidão de opositores de Mursi que os esperavam fora da mesquita.
Por sua vez, a Irmandade Muçulmana, grupo ao qual Mursi pertenceu até assumir a presidência, confirmaram a entrada dos membros das forças de segurança na mesquita, onde alegaram que havia "manifestantes pacíficos".
A Irmandade informou em seu site que as forças especiais entraram na mesquita com a ajuda de helicópteros militares e as acusaram de ser as responsáveis pelos disparos "para fazer crer que havia um tiroteio".
O governo egípcio anunciou que pelo menos 173 pessoas morreram e 1.330 ficaram feridas nos distúrbios ocorridos em todo o país desde sexta-feira até a manhã de hoje.
Segundo as autoridades, desde a remoção dos acampamentos islamitas, na última quarta-feira, mais de 800 pessoas morreram, embora, segundo a Irmandade Muçulmana, esse número seja superior a 1.000 e 200 pessoas teriam morrido nas últimas 24 horas.
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