Congresso dos EUA debaterá ação militar na Síria a partir de 9 de setembro
Washington, 31 ago (EFE).- O Congresso americano espera começar a debater a autorização solicitada pelo presidente Barack Obama para realizar uma ação militar na Síria a partir de 9 de setembro, anunciaram neste sábado os líderes republicanos da Câmara dos Deputados.
"Após conversar com o presidente, esperamos que a Câmara dos Representantes considere uma medida na semana de 9 de setembro", declarou um comunicado liderado pela máxima autoridade da casa, o republicano John Boehner, exatamente a data de fim do recesso de verão.
"Segundo a Constituição, a responsabilidade de declarar a guerra é do Congresso. Nos agrada o presidente buscar autorização para qualquer ação militar na Síria", diz o comunicado assinado por Boehner e seus colegas republicanos Eric Cantor, Kevin McCarthy e Cathy McMorris.
A declaração acrescenta que até 9 de setembro Obama "terá tempo de expor seus argumentos em favor de uma ação militar na Síria diante do Congresso e do povo americano".
O presidente anunciou hoje que tomou a decisão de realizar uma ação militar localizada contra a Síria, mas que esse ataque não será iminente e que buscará a autorização do Congresso.
"Após uma avaliação cuidadosa, decidi que os Estados Unidos devem realizar uma ação militar contra alvos militares do regime sírio", anunciou Obama no início da tarde no Jardim da Casa Branca, acompanhado de seu vice-presidente, Joe Biden.
"Estamos preparados para atacar quando decidirmos", ressaltou o presidente, que considera certo que o regime de Bashar al Assad foi o responsável pelo ataque com armas químicas no último dia 21 na periferia de Damasco, e que a intenção dessa ação limitada é castigá-lo por isso. Esse ataque foi "um assalto à dignidade humana", enfatizou o presidente americano.
A ação militar "não depende do calendário" e vai acontecer quando Washington achar conveniente, o que pode ser em um dia ou em um mês.
"Embora tenha autoridade para realizar esta ação militar sem uma autorização específica do Congresso, sei que o país será mais forte se tomamos essa medida e nossas ações serão inclusive mais eficazes", argumentou o presidente. O que não ficou claro é se a ação militar está necessariamente vinculada à aprovação.
"Após conversar com o presidente, esperamos que a Câmara dos Representantes considere uma medida na semana de 9 de setembro", declarou um comunicado liderado pela máxima autoridade da casa, o republicano John Boehner, exatamente a data de fim do recesso de verão.
"Segundo a Constituição, a responsabilidade de declarar a guerra é do Congresso. Nos agrada o presidente buscar autorização para qualquer ação militar na Síria", diz o comunicado assinado por Boehner e seus colegas republicanos Eric Cantor, Kevin McCarthy e Cathy McMorris.
A declaração acrescenta que até 9 de setembro Obama "terá tempo de expor seus argumentos em favor de uma ação militar na Síria diante do Congresso e do povo americano".
O presidente anunciou hoje que tomou a decisão de realizar uma ação militar localizada contra a Síria, mas que esse ataque não será iminente e que buscará a autorização do Congresso.
"Após uma avaliação cuidadosa, decidi que os Estados Unidos devem realizar uma ação militar contra alvos militares do regime sírio", anunciou Obama no início da tarde no Jardim da Casa Branca, acompanhado de seu vice-presidente, Joe Biden.
"Estamos preparados para atacar quando decidirmos", ressaltou o presidente, que considera certo que o regime de Bashar al Assad foi o responsável pelo ataque com armas químicas no último dia 21 na periferia de Damasco, e que a intenção dessa ação limitada é castigá-lo por isso. Esse ataque foi "um assalto à dignidade humana", enfatizou o presidente americano.
A ação militar "não depende do calendário" e vai acontecer quando Washington achar conveniente, o que pode ser em um dia ou em um mês.
"Embora tenha autoridade para realizar esta ação militar sem uma autorização específica do Congresso, sei que o país será mais forte se tomamos essa medida e nossas ações serão inclusive mais eficazes", argumentou o presidente. O que não ficou claro é se a ação militar está necessariamente vinculada à aprovação.