Obama condena "ato covarde" em base naval de Washington
Washington, 16 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou nesta segunda-feira o ataque perpetrado na base do Comando de Sistemas Navais, em Washington, descreveu a ação como "um ato covarde" e pediu que seus autores sejam julgados.
"Sabemos que várias pessoas ficaram feridas e algumas morreram", acrescentou Obama sem dar detalhes, pois não se sabem "ainda todos os detalhes" do ataque.
Até agora não há um número oficial de vítimas, embora fontes policiais disseram para a imprensa que pelo menos seis pessoas morreram e dez ficaram feridas, entre elas um policial e duas mulheres em estado grave.
Obama falou sobre o atentado no início de um pronunciamento na Casa Branca, que fica a oito quilômetros da base naval, para fazer um pronunciamento sobre o andamento da economia americana.
Em entrevista coletiva, a chefe da polícia metropolitana, Cathy Lanier, disse que um atirador morreu e que as forças de segurança seguem buscando "outros dois potenciais agressores".
A policial descreveu os suspeitos como um homem branco, com uniforme de capitão da Marinha, e um homem negro, de cerca de 50 anos, "com uniforme de estilo militar".
"Sabemos que várias pessoas ficaram feridas e algumas morreram", acrescentou Obama sem dar detalhes, pois não se sabem "ainda todos os detalhes" do ataque.
Até agora não há um número oficial de vítimas, embora fontes policiais disseram para a imprensa que pelo menos seis pessoas morreram e dez ficaram feridas, entre elas um policial e duas mulheres em estado grave.
Obama falou sobre o atentado no início de um pronunciamento na Casa Branca, que fica a oito quilômetros da base naval, para fazer um pronunciamento sobre o andamento da economia americana.
Em entrevista coletiva, a chefe da polícia metropolitana, Cathy Lanier, disse que um atirador morreu e que as forças de segurança seguem buscando "outros dois potenciais agressores".
A policial descreveu os suspeitos como um homem branco, com uniforme de capitão da Marinha, e um homem negro, de cerca de 50 anos, "com uniforme de estilo militar".
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