Serviço Eleitoral chileno contrata "hackers éticos" para eleições nacionais

De Santiago

O Serviço Eleitoral chileno (Servel) contratou "hackers éticos" para defender seus servidores informáticos durante as eleições que são realizadas neste domingo, disse o titular do organismo, Patrício Santamaría.

Durante a jornada de hoje, são esperadas mais de 500 mil consulta por segundo no sistema de informação eleitoral, disse Santamária em declarações ao canal "24 Horas".

Durante as eleições municipais do ano passado no Chile, mais de 40 mil hackers tentaram entrar nos computadores do Servel, que agora são 5 mil para as eleições presidenciais, parlamentares e de conselheiros regionais.

Trata-se das segundas eleições organizadas pelo Serviço Eleitoral, após as municipais de 2012, pois antes estavam a cargo do Ministério do Interior, mas por sua importância o organismo quis reforçar a segurança na rede.

Entre os aspirantes presidenciais, a ex-mandatária Michelle Bachelet, que ocupou o cargo entre 2006 e 2010 e que representa o pacto eleitoral de centro-esquerda Nova Maioria, é a favorita, segundo todas as pesquisas, seguida da governista Evelyn Matthei.

Após Bachelet e Matthei aparecem em intenções de voto o candidato populista da direita, Franco Parisi, e o presidente do Partido Progressista, Marco Enríquez-Ominami.

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