Ataques aéreos israelenses matam uma menina e deixam 3 feridos em Gaza
Gaza, 24 dez (EFE).- Uma menina morreu e outras três pessoas ficaram feridas nos mais de dez ataques que a força aérea de Israel lançou nesta terça-feira contra a Faixa de Gaza em resposta à execução, horas antes, de um operário israelense por disparos de um franco-atirador.
A menina, de quatro anos de idade, morreu pelos estilhaços de um foguete e já chegou sem vida no hospital.
Outras três pessoas ficaram feridas em diferentes pontos de Gaza como consequência dos ataques, os mais duros ocorridos na região desde a operação israelense Pilar Defensivo em novembro de 2012.
Fontes de segurança palestinas disseram que os caças-bombardeiros atacaram bases e acampamentos que pertencem ao braço armado do movimento islamita Hamas nas localidades de Khan Yunes e Rafah.
A onda de ataques aéreos é uma resposta à morte do operário que trabalhava próximo à cerca que separa ambos os territórios.
O operário, que as autoridades israelenses identificaram como Salah Abu A-Tail (presumivelmente um beduíno), recebeu pelo menos um tiro no peito e foi levado em um helicóptero a um hospital da cidade de Be'er Sheva, onde faleceu horas depois.
Os Comitês de Resistência Popular, ligados ao movimento islamita Hamas, reivindicaram em comunicado a autoria do ataque por parte de um franco-atirador das Brigadas Salah A-Din, seu braço armado.
Prevendo uma resposta de Israel, o Ministério do Interior do Hamas ordenou a evacuação das sedes oficiais de todas suas forças de segurança.
A menina, de quatro anos de idade, morreu pelos estilhaços de um foguete e já chegou sem vida no hospital.
Outras três pessoas ficaram feridas em diferentes pontos de Gaza como consequência dos ataques, os mais duros ocorridos na região desde a operação israelense Pilar Defensivo em novembro de 2012.
Fontes de segurança palestinas disseram que os caças-bombardeiros atacaram bases e acampamentos que pertencem ao braço armado do movimento islamita Hamas nas localidades de Khan Yunes e Rafah.
A onda de ataques aéreos é uma resposta à morte do operário que trabalhava próximo à cerca que separa ambos os territórios.
O operário, que as autoridades israelenses identificaram como Salah Abu A-Tail (presumivelmente um beduíno), recebeu pelo menos um tiro no peito e foi levado em um helicóptero a um hospital da cidade de Be'er Sheva, onde faleceu horas depois.
Os Comitês de Resistência Popular, ligados ao movimento islamita Hamas, reivindicaram em comunicado a autoria do ataque por parte de um franco-atirador das Brigadas Salah A-Din, seu braço armado.
Prevendo uma resposta de Israel, o Ministério do Interior do Hamas ordenou a evacuação das sedes oficiais de todas suas forças de segurança.
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