Força-tarefa vai investigar crimes da ditadura contra guerrilha do Araguaia
Rio de Janeiro, 7 jan (EFE).- Uma força-tarefa do Ministério Público Federal começou nesta terça-feira a investigar os crimes cometidos pela ditadura militar contra a guerrilha do Araguaia.
As investigações terão um prazo inicial de seis meses, que poderá ser prorrogado, e seu objetivo é determinar responsabilidades penais sobre a aniquilação da guerrilha pelos militares.
A Guerrilha do Araguaia foi um movimento que surgiu na década de 1970 para combater a ditadura militar. Mais de 40 anos depois muitos militantes que participaram da guerrilha ainda estão desaparecidos.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o Estado brasileiro no final de 2010 como responsável pela repressão violenta contra o movimento, pelo desaparecimento de 62 pessoas, entre camponeses e militantes do Partido Comunista.
Existem duas denúncias do MPF contra militares relacionadas à guerrilha do Araguaia.
Os crimes contra os direitos humanos cometidos na ditadura militar (1964-1985) não foram julgados por causa da lei da anistia, promulgada em 1979, e que teve a validade confirmada em 2010 pelo Supremo Tribunal Federal.
As investigações terão um prazo inicial de seis meses, que poderá ser prorrogado, e seu objetivo é determinar responsabilidades penais sobre a aniquilação da guerrilha pelos militares.
A Guerrilha do Araguaia foi um movimento que surgiu na década de 1970 para combater a ditadura militar. Mais de 40 anos depois muitos militantes que participaram da guerrilha ainda estão desaparecidos.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o Estado brasileiro no final de 2010 como responsável pela repressão violenta contra o movimento, pelo desaparecimento de 62 pessoas, entre camponeses e militantes do Partido Comunista.
Existem duas denúncias do MPF contra militares relacionadas à guerrilha do Araguaia.
Os crimes contra os direitos humanos cometidos na ditadura militar (1964-1985) não foram julgados por causa da lei da anistia, promulgada em 1979, e que teve a validade confirmada em 2010 pelo Supremo Tribunal Federal.