Continuam os confrontos entre polícia e manifestantes em Kiev, na Ucrânia
Kiev, 21 jan (EFE).- Centenas de manifestantes continuam nesta terça-feira com os enfrentamentos que começaram no domingo passado em Kiev, a capital da Ucrânia, contra a polícia antidistúrbios que bloqueia os acessos à sede do governo e já deixaram vários feridos.
Os manifestantes, protegidos atrás dos ônibus incendiados no primeiro dia dos distúrbios, lançam esporadicamente paralelepípedos, coquetéis molotov e outros objetos contra os policiais, que respondem com gás lacrimogêneo, segundo as imagens de televisão transmitidas ao vivo do local dos enfrentamentos.
Ontem, em um pedido à população, o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, advertiu que as manifestações em Kiev se transformaram em distúrbios maciços que ameaçam desestabilizar todo o país.
"Eu estive disposto a ouvir as opiniões para juntos encontrarmos uma solução. Mas agora, quando as ações pacíficas se transformam em distúrbios maciços, com "pogroms", incêndios e violência, tenho certeza que isso representa uma ameaça não só para a ordem em Kiev, mas para toda a Ucrânia", disse Yanukovich.
Por enquanto, o governo negou que estuda a possibilidade de implantar o estado de exceção para acabar com as manifestações na capital ucraniana, mas o Partido das Regiões (PR), que forma o governo, fez pedidos para que essa medida fosse adotada.
"Solicitamos ao presidente da Ucrânia, fiador da Constituição, que adote duras medidas em Kiev, até o estado de exceção, para restabelecer a ordem e a legalidade", foi o pedido de um grupo de deputados do PR da assembleia legislativa da região de Lugansk.
Os manifestantes, protegidos atrás dos ônibus incendiados no primeiro dia dos distúrbios, lançam esporadicamente paralelepípedos, coquetéis molotov e outros objetos contra os policiais, que respondem com gás lacrimogêneo, segundo as imagens de televisão transmitidas ao vivo do local dos enfrentamentos.
Ontem, em um pedido à população, o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, advertiu que as manifestações em Kiev se transformaram em distúrbios maciços que ameaçam desestabilizar todo o país.
"Eu estive disposto a ouvir as opiniões para juntos encontrarmos uma solução. Mas agora, quando as ações pacíficas se transformam em distúrbios maciços, com "pogroms", incêndios e violência, tenho certeza que isso representa uma ameaça não só para a ordem em Kiev, mas para toda a Ucrânia", disse Yanukovich.
Por enquanto, o governo negou que estuda a possibilidade de implantar o estado de exceção para acabar com as manifestações na capital ucraniana, mas o Partido das Regiões (PR), que forma o governo, fez pedidos para que essa medida fosse adotada.
"Solicitamos ao presidente da Ucrânia, fiador da Constituição, que adote duras medidas em Kiev, até o estado de exceção, para restabelecer a ordem e a legalidade", foi o pedido de um grupo de deputados do PR da assembleia legislativa da região de Lugansk.
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