Islamitas convocam 19 dias de protestos por aniversário da revolução no Egito
Cairo, 22 jan (EFE).- A Irmandade Muçulmana e outros grupos afins convocaram nesta quarta-feira protestos a partir de sexta-feira para comemorar o terceiro aniversário da revolução de 2011, e advetiram que chegarão ao "coração do Cairo".
Sob o lema "Uma única revolução, um único sangue e um único assassino", a islamita Aliança de Defesa da Legitimidade convocou protestos em todas as cidades, a principal delas na capital egípcia.
As comemorações oficiais devem ser celebradas na praça cairota de Tahrir, epicentro da revolução de 2011 que derrubou Hosni Mubarak, com o objetivo de evitar que os seguidores da confraria ocupem este espaço.
Os protestos dos islamitas serão mantidos até 11 de fevereiro, dia em que Mubarak renunciou, segundo o comunicado da Aliança de Defesa da Legitimidade, cujo principal integrante é a Irmandade.
Os islamitas assinalaram que suas manifestações serão pacíficas e que o objetivo é honrar os "mártires" da Revolução de 25 de Janeiro de 2011 e acabar com o atual "Governo militar".
Além disso, os islamitas chamaram a seguir com a pressão até conseguir a "vitória" e os objetivos da revolução, e pediram "unidade" dos revolucionários frente aos "golpistas".
Neste sentido, os convocadores lembraram o espírito de unidade entre as distintas tendências políticas e ideológicas durante a revolta contra Mubarak e acusaram a cúpula militar de tentar dividir os revolucionários.
As autoridades egípcias iniciaram um plano de segurança e de emergência, que inclui o desdobramento de 260 mil policiais e 25 mil ambulâncias, para o próximo sábado perante os temores que explodam enfrentamentos entre os manifestantes rivais e a polícia.
Sob o lema "Uma única revolução, um único sangue e um único assassino", a islamita Aliança de Defesa da Legitimidade convocou protestos em todas as cidades, a principal delas na capital egípcia.
As comemorações oficiais devem ser celebradas na praça cairota de Tahrir, epicentro da revolução de 2011 que derrubou Hosni Mubarak, com o objetivo de evitar que os seguidores da confraria ocupem este espaço.
Os protestos dos islamitas serão mantidos até 11 de fevereiro, dia em que Mubarak renunciou, segundo o comunicado da Aliança de Defesa da Legitimidade, cujo principal integrante é a Irmandade.
Os islamitas assinalaram que suas manifestações serão pacíficas e que o objetivo é honrar os "mártires" da Revolução de 25 de Janeiro de 2011 e acabar com o atual "Governo militar".
Além disso, os islamitas chamaram a seguir com a pressão até conseguir a "vitória" e os objetivos da revolução, e pediram "unidade" dos revolucionários frente aos "golpistas".
Neste sentido, os convocadores lembraram o espírito de unidade entre as distintas tendências políticas e ideológicas durante a revolta contra Mubarak e acusaram a cúpula militar de tentar dividir os revolucionários.
As autoridades egípcias iniciaram um plano de segurança e de emergência, que inclui o desdobramento de 260 mil policiais e 25 mil ambulâncias, para o próximo sábado perante os temores que explodam enfrentamentos entre os manifestantes rivais e a polícia.
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