Maduro diz que López deve responder por incitar revoltas na Venezuela
Caracas, 18 fev (EFE).- O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse que o líder opositor Leopoldo López, que nesta terça-feira se entregou à Guarda Nacional, deve responder perante a Justiça por "ser responsável por incitar revoltas".
"Ele terá que responder perante a promotoria, perante os tribunais, perante as leis da República seus chamados aos motins, ao desconhecimento da Constituição", expressou o governante perante milhares de operários petroleiros congregados perante o Palácio presidencial.
O líder do partido opositor Vontade Popular se entregou hoje após ser expedida na quarta-feira passada uma ordem de captura contra si por um tribunal de Caracas acusado de, entre outros coisas, homicídio e terrorismo.
A ordem foi emitida depois que uma manifestação acabou na quarta-feira em Caracas com um saldo de três mortos e dezenas de feridos e detidos.
Momentos antes de se entregar, recebido por uma massa de seguidores, López disse que será julgado por uma "justiça injusta" e "corrupta", em um país onde "não há separação de poderes".
Maduro disse que a entrega aconteceu "como devia ser", após uma manifestação opositora "até agora pacífica", ressaltou.
"Este chefe político da direita fascista venezuelana já está em mãos da justiça", reiterou o presidente.
"Estive pessoalmente conduzindo as operações para garantir a paz perante a convocação do fascismo hoje com seus grupos armados, seus grupos treinados", indicou o chefe de Estado.
"Garantimos a paz e contivemos o ataque, por enquanto", encerrou. EFE
arv/ff
(foto)
"Ele terá que responder perante a promotoria, perante os tribunais, perante as leis da República seus chamados aos motins, ao desconhecimento da Constituição", expressou o governante perante milhares de operários petroleiros congregados perante o Palácio presidencial.
O líder do partido opositor Vontade Popular se entregou hoje após ser expedida na quarta-feira passada uma ordem de captura contra si por um tribunal de Caracas acusado de, entre outros coisas, homicídio e terrorismo.
A ordem foi emitida depois que uma manifestação acabou na quarta-feira em Caracas com um saldo de três mortos e dezenas de feridos e detidos.
Momentos antes de se entregar, recebido por uma massa de seguidores, López disse que será julgado por uma "justiça injusta" e "corrupta", em um país onde "não há separação de poderes".
Maduro disse que a entrega aconteceu "como devia ser", após uma manifestação opositora "até agora pacífica", ressaltou.
"Este chefe político da direita fascista venezuelana já está em mãos da justiça", reiterou o presidente.
"Estive pessoalmente conduzindo as operações para garantir a paz perante a convocação do fascismo hoje com seus grupos armados, seus grupos treinados", indicou o chefe de Estado.
"Garantimos a paz e contivemos o ataque, por enquanto", encerrou. EFE
arv/ff
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