Polícia ucraniana diz que 9 pessoas morreram nos distúrbios em Kiev
Kiev, 18 fev (EFE).- A polícia da Ucrânia disse que nove pessoas morreram nos distúrbios desta terça-feira no centro da capital Kiev, nos quais 150 manifestantes e 47 soldados ficaram feridos.
Segundo um porta-voz da polícia da capital ucraniana, sete dos mortos são civis, entre os quais estariam vários manifestantes, e dois soldados do Ministério do Interior, informou a agência "Interfax".
Três dos manifestantes teriam morrido durante o ataque à sede do governante Partido das Regiões, onde os opositores atearam fogo com coquetéis molotov.
"Um (morreu) no escritório do Partido das Regiões asfixiado pela fumaça, três mortos se encontravam na Casa dos Oficiais (dois com ferimentos de bala e outro em um acidente de trânsito) e outro morreu em uma ambulância na rua Mazepa, também por um disparo", disse o porta-voz policial.
Além disso, "outros dois morreram de infarto na rua Institútskaya", onde ocorreram os primeiros choques entre manifestantes e antidistúrbios.
O Ministério do Interior ucraniano também informou sobre 22 feridos em estado grave entre as forças da ordem, 18 deles com ferimentos à bala.
Depois que os soldados antidistúrbios rodearam o Maidán, local dos protestos antigovernamentais, o dirigente opositor Vitali Klitschko não descartou uma dispersão violenta da Praça da Independência.
No entanto, o primeiro-ministro interino, Sergei Arbuzov, afirmou nesta terça-feira em conversa telefônica ao comissário de Ampliação da União Europeia, Stefan Fülle, que "as armas permanecerão caladas".
"Acabo de falar com o primeiro-ministro interino e disse que ver os Berkut (antidistúrbios) com (fuzis) kalashnikov é motivo de uma profunda inquietação. Ele disse que, pessoalmente, e as autoridades farão tudo o que for possível para que as armas permaneçam sem uso. Rezarei por isso", disse Fülle.
Manifestantes e agentes antidistúrbios protagonizam hoje em Kiev os primeiros choques violentos desde o fim de janeiro.
Os choques explodiram a rua Grushevki, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma grande manifestação convocada pela oposição para pedir uma mudança na Constituição de 2004, o que limitaria os poderes do presidente em favor do Parlamento.
Segundo um porta-voz da polícia da capital ucraniana, sete dos mortos são civis, entre os quais estariam vários manifestantes, e dois soldados do Ministério do Interior, informou a agência "Interfax".
Três dos manifestantes teriam morrido durante o ataque à sede do governante Partido das Regiões, onde os opositores atearam fogo com coquetéis molotov.
"Um (morreu) no escritório do Partido das Regiões asfixiado pela fumaça, três mortos se encontravam na Casa dos Oficiais (dois com ferimentos de bala e outro em um acidente de trânsito) e outro morreu em uma ambulância na rua Mazepa, também por um disparo", disse o porta-voz policial.
Além disso, "outros dois morreram de infarto na rua Institútskaya", onde ocorreram os primeiros choques entre manifestantes e antidistúrbios.
O Ministério do Interior ucraniano também informou sobre 22 feridos em estado grave entre as forças da ordem, 18 deles com ferimentos à bala.
Depois que os soldados antidistúrbios rodearam o Maidán, local dos protestos antigovernamentais, o dirigente opositor Vitali Klitschko não descartou uma dispersão violenta da Praça da Independência.
No entanto, o primeiro-ministro interino, Sergei Arbuzov, afirmou nesta terça-feira em conversa telefônica ao comissário de Ampliação da União Europeia, Stefan Fülle, que "as armas permanecerão caladas".
"Acabo de falar com o primeiro-ministro interino e disse que ver os Berkut (antidistúrbios) com (fuzis) kalashnikov é motivo de uma profunda inquietação. Ele disse que, pessoalmente, e as autoridades farão tudo o que for possível para que as armas permaneçam sem uso. Rezarei por isso", disse Fülle.
Manifestantes e agentes antidistúrbios protagonizam hoje em Kiev os primeiros choques violentos desde o fim de janeiro.
Os choques explodiram a rua Grushevki, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma grande manifestação convocada pela oposição para pedir uma mudança na Constituição de 2004, o que limitaria os poderes do presidente em favor do Parlamento.
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