Governo da Tailândia pede que exército respeite Constituição
Bangcoc, 20 mai (EFE).- O primeiro-ministro interino da Tailândia, Niwattumrong Boonsongpaisan, pediu nesta terça-feira ao exército, que declarou lei marcial em todo o país pelos protestos antigovernamentais, que respeite a Constituição e evite a violência.
"O governo também deseja a paz, por isso qualquer ação adotada com esse propósito deve ser pacífica e imparcial", afirmou o comunicado do chefe do Executivo, em sua primeira reação após a declaração da lei marcial.
Já o líder do Partido Democrata, Abhisit Vejjajiva, defendeu a intervenção militar e comparou a lei marcial a uma ferramenta útil para sufocar situações potencialmente perigosas.
O Comitê Executivo do Partido Democrata, o principal da oposição, irá se reunir amanhã para adotar uma posição.
O chefe do Exército tailandês, Prayuth Chan-Ocha, declarou nesta madrugada lei marcial para garantir "a paz e a ordem" nos protestos antigovernamentais, que começaram o outubro passado e nos quais morreram 28 pessoas.
Em um anúncio transmitido pela televisão, Prayuth disse que não se trata de um "golpe de Estado" e que o objetivo é evitar que a violência se espalhe entre grupos de manifestantes rivais.
"O governo também deseja a paz, por isso qualquer ação adotada com esse propósito deve ser pacífica e imparcial", afirmou o comunicado do chefe do Executivo, em sua primeira reação após a declaração da lei marcial.
Já o líder do Partido Democrata, Abhisit Vejjajiva, defendeu a intervenção militar e comparou a lei marcial a uma ferramenta útil para sufocar situações potencialmente perigosas.
O Comitê Executivo do Partido Democrata, o principal da oposição, irá se reunir amanhã para adotar uma posição.
O chefe do Exército tailandês, Prayuth Chan-Ocha, declarou nesta madrugada lei marcial para garantir "a paz e a ordem" nos protestos antigovernamentais, que começaram o outubro passado e nos quais morreram 28 pessoas.
Em um anúncio transmitido pela televisão, Prayuth disse que não se trata de um "golpe de Estado" e que o objetivo é evitar que a violência se espalhe entre grupos de manifestantes rivais.
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