Ação de reintegração de posse termina em confronto na Zona Sul de São Paulo
Sao Paulo, 29 mai (EFE).- Invasores de um terreno no Jardim São Luís, na Zona Sul de São Paulo, ocupado desde abril por 1200 pessoas, entraram em confronto com a Polícia Militar durante uma ação de reintegração de posse.
Os moradores atearam fogo em pedaços de madeiras, criando barreiras para impedir a entrada no terreno da polícia, que lançou bombas de gás lacrimogênio para tentar conter alguns dos manifestantes.
Os invasores justificam a ocupação afirmando que não têm para onde ir. O terreno é propriedade da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Duas vias foram interditadas e ônibus desviados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o que complicou o trânsito em direção ao centro na região.
Dos aproximadamente 300 barracos presentes no local, que abrigam 500 famílias, vários foram destruídos durante o conflito, que começou na madrugada desta quinta-feira e se estende até o momento.
Ao longo deste mês, já foram feitas duas reuniões entre os assentados e seus advogados, representantes da CDHU e da PM.
Antes da operação de hoje, foram impressos e distribuídos no assentamento dois mil panfletos avisando sobre a reintegração.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os moradores que participaram da última reunião se comprometeram a avisar os demais sobre a ordem judicial,
O trânsito na região ficou ainda mais complicado em função de um acidente que aconteceu entre um ônibus e uma moto, interrompendo o tráfego de vias alternativas.
ic/dk
Os moradores atearam fogo em pedaços de madeiras, criando barreiras para impedir a entrada no terreno da polícia, que lançou bombas de gás lacrimogênio para tentar conter alguns dos manifestantes.
Os invasores justificam a ocupação afirmando que não têm para onde ir. O terreno é propriedade da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Duas vias foram interditadas e ônibus desviados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o que complicou o trânsito em direção ao centro na região.
Dos aproximadamente 300 barracos presentes no local, que abrigam 500 famílias, vários foram destruídos durante o conflito, que começou na madrugada desta quinta-feira e se estende até o momento.
Ao longo deste mês, já foram feitas duas reuniões entre os assentados e seus advogados, representantes da CDHU e da PM.
Antes da operação de hoje, foram impressos e distribuídos no assentamento dois mil panfletos avisando sobre a reintegração.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os moradores que participaram da última reunião se comprometeram a avisar os demais sobre a ordem judicial,
O trânsito na região ficou ainda mais complicado em função de um acidente que aconteceu entre um ônibus e uma moto, interrompendo o tráfego de vias alternativas.
ic/dk