EUA farão mais controles contra ebola em aeroportos dentro e fora do país
Washington, 6 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta segunda-feira que seu governo desenvolverá controles de segurança mais rigorosos para os aeroportos dentro e fora do país para extremar as precauções contra o ebola, mas considerou que as possibilidades de um surto em solo americano são "extremamente baixas".
"Vamos trabalhar em protocolos para fazer mais controles de segurança aos passageiros, aqui nos Estados Unidos e no exterior", disse Obama aos jornalistas após uma reunião com sua equipe de segurança nacional centrada no ebola.
O governante também disse que pressionará mais outros líderes mundiais para "garantir que estão fazendo todo o possível" para se unir à luta contra a epidemia de ebola na África Ocidental.
"Os países que acreditam que podem ficar à margem e deixar que os Estados Unidos façam tudo, (devem saber que) isso resultará em uma resposta menos eficaz, menos rápida, e isso significa que pessoas morrerão", advertiu Obama.
"E também significa que será mais iminente a potencial extensão da doença fora dessas áreas na África Ocidental (Libéria, Serra Leoa e Guiné)", acrescentou.
Antes da reunião de hoje, o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, Anthony Fauci, tinha antecipado que uma possibilidade ventilada pela Administração era estabelecer uma inspeção adicional sobre os passageiros procedentes da África Ocidental.
O presidente não deu detalhes sobre que protocolos serão iniciados e a Casa Branca se limitou a indicar que examina "opções para melhorar os controles dos aeroportos nos Estados Unidos".
Perante o alerta gerado pelo primeiro caso de ebola diagnosticado nos EUA, na semana passada em Dallas (Texas), Obama afirmou que "graças às medidas implementadas, além do extraordinário sistema de saúde" americano, as possibilidades de um surto de ebola no país são "extremamente baixas".
No entanto, disse que o país "aprendeu algumas lições" com os erros cometidos no momento de isolar o paciente de Dallas e que é "necessário seguir os procedimentos e protocolos estabelecidos".
"Sabemos o que é preciso fazer e temos a infraestrutura para fazê-lo, mas esta é uma doença extremamente virulenta quando você não segue os protocolos", completou o presidente americano.
"Vamos trabalhar em protocolos para fazer mais controles de segurança aos passageiros, aqui nos Estados Unidos e no exterior", disse Obama aos jornalistas após uma reunião com sua equipe de segurança nacional centrada no ebola.
O governante também disse que pressionará mais outros líderes mundiais para "garantir que estão fazendo todo o possível" para se unir à luta contra a epidemia de ebola na África Ocidental.
"Os países que acreditam que podem ficar à margem e deixar que os Estados Unidos façam tudo, (devem saber que) isso resultará em uma resposta menos eficaz, menos rápida, e isso significa que pessoas morrerão", advertiu Obama.
"E também significa que será mais iminente a potencial extensão da doença fora dessas áreas na África Ocidental (Libéria, Serra Leoa e Guiné)", acrescentou.
Antes da reunião de hoje, o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, Anthony Fauci, tinha antecipado que uma possibilidade ventilada pela Administração era estabelecer uma inspeção adicional sobre os passageiros procedentes da África Ocidental.
O presidente não deu detalhes sobre que protocolos serão iniciados e a Casa Branca se limitou a indicar que examina "opções para melhorar os controles dos aeroportos nos Estados Unidos".
Perante o alerta gerado pelo primeiro caso de ebola diagnosticado nos EUA, na semana passada em Dallas (Texas), Obama afirmou que "graças às medidas implementadas, além do extraordinário sistema de saúde" americano, as possibilidades de um surto de ebola no país são "extremamente baixas".
No entanto, disse que o país "aprendeu algumas lições" com os erros cometidos no momento de isolar o paciente de Dallas e que é "necessário seguir os procedimentos e protocolos estabelecidos".
"Sabemos o que é preciso fazer e temos a infraestrutura para fazê-lo, mas esta é uma doença extremamente virulenta quando você não segue os protocolos", completou o presidente americano.
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