Movimentos de esquerda da Argentina protestam contra visita de Obama
Buenos Aires, 23 mar (EFE).- Organizações políticas de esquerda protestaram nesta quarta-feira em Buenos Aires contra a visita oficial que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, realiza no país entre hoje e amanhã.
Com bandeiras com a mensagem "Fora da Argentina, Obama!" e outras expressões de repúdio, grupos como Tendencia Piquetera Revolucionaria e Frente de Izquierda se mobilizaram nas portas de um centro de convenções onde aconteceu hoje um encontro entre empresários dos Estados Unidos e da Argentina.
"Repudiamos a presença de Obama, o chefe do imperialismo americano, que veio dar seu apoio ao novo governo reacionário e pró-ianque de Mauricio Macri", disse Juan Carlos Giordano, dirigente da Frente de Izquierda, sobre o motivo do protesto, em um local muito próximo da embaixada americana em Buenos Aires.
Por sua parte, Juan Marino, dirigente da Tendencia Piquetera Revolucionaria, assegurou que, antes de sua chegada à Argentina, Obama pediu "um relatório de inteligência sobre a situação das organizações populares para avaliar possíveis protestos contra ele".
Os manifestantes marcharam até o centro de convenções La Rural, onde foi realizado um encontro organizado pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos na Argentina e onde se especulava a possibilidade que Macri e Obama encerrassem esse encontro empresarial.
Obama iniciou hoje uma visita de dois dias à Argentina e nesta quarta-feira se reuniu com Macri e teve um encontro com jovens argentinos.
Com bandeiras com a mensagem "Fora da Argentina, Obama!" e outras expressões de repúdio, grupos como Tendencia Piquetera Revolucionaria e Frente de Izquierda se mobilizaram nas portas de um centro de convenções onde aconteceu hoje um encontro entre empresários dos Estados Unidos e da Argentina.
"Repudiamos a presença de Obama, o chefe do imperialismo americano, que veio dar seu apoio ao novo governo reacionário e pró-ianque de Mauricio Macri", disse Juan Carlos Giordano, dirigente da Frente de Izquierda, sobre o motivo do protesto, em um local muito próximo da embaixada americana em Buenos Aires.
Por sua parte, Juan Marino, dirigente da Tendencia Piquetera Revolucionaria, assegurou que, antes de sua chegada à Argentina, Obama pediu "um relatório de inteligência sobre a situação das organizações populares para avaliar possíveis protestos contra ele".
Os manifestantes marcharam até o centro de convenções La Rural, onde foi realizado um encontro organizado pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos na Argentina e onde se especulava a possibilidade que Macri e Obama encerrassem esse encontro empresarial.
Obama iniciou hoje uma visita de dois dias à Argentina e nesta quarta-feira se reuniu com Macri e teve um encontro com jovens argentinos.
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