ONU propõe a governo e oposição reconstruir exército sírio com rebeldes
Genebra, 24 mar (EFE).- O mediador da Organização das Nações Unidas (ONU) no processo de paz sírio, Staffan de Mistura, apresentou às delegações do governo e da oposição um documento de princípios comuns no qual propõe, entre outros temas, a reconstrução de um exercito nacional que integre ex-combatentes rebeldes.
O texto, ao qual a Agência Efe teve acesso, rejeita o terrorismo e pede aos Estados para que não facilitem armamento, forneçam treinamento, incitem atos terroristas ou financiem esses grupos. O documento foi redigido por De Mistura, que pediu às delegações para que o analisem, ao final do dia de hoje. O objetivo é que durante o recesso das negociações, que voltam em abril, eles façam as consultas necessárias para determinar os pontos de consenso.
O texto de 12 pontos menciona o respeito à soberania da Síria, a sua independência e a sua integridade territorial, após ressaltar que "uma regulação política é o único caminho para conseguir a paz". Além disso, reconhece que o povo sírio é o único que deve decidir, por meios democráticos, sobre o futuro do país, que deve ser não sectário, baseado no pluralismo político e no qual "não serão toleradas" as tentativas de revanche contra indivíduos ou grupos.
De Mistura também coloca a necessidade de possibilitar o retorno dos deslocados e refugiados que desejem em condições seguras.
O texto, ao qual a Agência Efe teve acesso, rejeita o terrorismo e pede aos Estados para que não facilitem armamento, forneçam treinamento, incitem atos terroristas ou financiem esses grupos. O documento foi redigido por De Mistura, que pediu às delegações para que o analisem, ao final do dia de hoje. O objetivo é que durante o recesso das negociações, que voltam em abril, eles façam as consultas necessárias para determinar os pontos de consenso.
O texto de 12 pontos menciona o respeito à soberania da Síria, a sua independência e a sua integridade territorial, após ressaltar que "uma regulação política é o único caminho para conseguir a paz". Além disso, reconhece que o povo sírio é o único que deve decidir, por meios democráticos, sobre o futuro do país, que deve ser não sectário, baseado no pluralismo político e no qual "não serão toleradas" as tentativas de revanche contra indivíduos ou grupos.
De Mistura também coloca a necessidade de possibilitar o retorno dos deslocados e refugiados que desejem em condições seguras.
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