Rússia enviará sapadores para desminar Palmira
Moscou, 28 mar (EFE).- O Ministério da Defesa da Rússia enviará sapadores para desminar Palmira, libertada no domingo pelo Exército sírio das milícias jihadistas do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), anunciou nesta segunda-feira o chefe do Estado-Maior da Rússia, Valery Gerasimov.
"De acordo com uma decisão do presidente da Rússia (Vladimir Putin), as unidades do centro internacional anti-minas trabalharão na desminagem de Palmira", disse o general russo aos jornalistas.
Gerasimov propôs a outros países que se somem à desminagem da cidade que caiu em mãos dos jihadistas há mais de dez meses e que foi recuperada pelas forças governamentais no domingo.
Enquanto isso, a desminagem da parte monumental de Palmira, que contém ruínas greco-romanas que são Patrimônio Mundial da Unesco, foi completada hoje mesmo pelo Exército sírio.
O chefe do Estado-Maior russo reconheceu que "forças especiais e conselheiros militares" russos, além das forças aéreas que a Rússia tem desdobradas na Síria, participaram da operação para libertar a estratégica cidade.
"A libertação dessa cidade tem uma importância estratégica na luta contra o terrorismo na Síria", ressaltou Guerásimov.
Por outro lado, o porta-voz do presidente russo para a cooperação internacional no âmbito da cultura, Mikhail Shvidkoi, garantiu que a Rússia participará da restauração dos danos ocasionados a Palmira pelos jihadistas.
"Temos muitos especialistas que conhecem bem Palmira", apontou Shvidkoi, que precisou que antes de começar com os trabalhos, "é preciso realizar sérias pesquisas para averiguar o alcance dos danos".
"De acordo com uma decisão do presidente da Rússia (Vladimir Putin), as unidades do centro internacional anti-minas trabalharão na desminagem de Palmira", disse o general russo aos jornalistas.
Gerasimov propôs a outros países que se somem à desminagem da cidade que caiu em mãos dos jihadistas há mais de dez meses e que foi recuperada pelas forças governamentais no domingo.
Enquanto isso, a desminagem da parte monumental de Palmira, que contém ruínas greco-romanas que são Patrimônio Mundial da Unesco, foi completada hoje mesmo pelo Exército sírio.
O chefe do Estado-Maior russo reconheceu que "forças especiais e conselheiros militares" russos, além das forças aéreas que a Rússia tem desdobradas na Síria, participaram da operação para libertar a estratégica cidade.
"A libertação dessa cidade tem uma importância estratégica na luta contra o terrorismo na Síria", ressaltou Guerásimov.
Por outro lado, o porta-voz do presidente russo para a cooperação internacional no âmbito da cultura, Mikhail Shvidkoi, garantiu que a Rússia participará da restauração dos danos ocasionados a Palmira pelos jihadistas.
"Temos muitos especialistas que conhecem bem Palmira", apontou Shvidkoi, que precisou que antes de começar com os trabalhos, "é preciso realizar sérias pesquisas para averiguar o alcance dos danos".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.