ONU pede diálogo e que evite a violência na Guiné-Bissau
Nações Unidas, 27 mai (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu nesta sexta-feira a todas as forças políticas da Guiné-Bissau diálogo e que se evite a violência, em meio à tensão vivida no país após a decisão do chefe do Estado, José Mário Vaz, de nomear novamente como primeiro-ministro Baciro Djá.
"O secretário-geral está profundamente preocupado com a situação na Guiné-Bissau", afirmou as Nações Unidas em comunicado.
Ban pediu "a todos os atores políticos e seus simpatizantes para agirem com responsabilidade, abster-se de usar a violência e evitar uma escalada da tensão regulando seus problemas com diálogo".
Ban advertiu também que a crise política no país africano está afetando gravemente o funcionamento de suas instituições e minando as perspectivas de desenvolvimento socioeconômico.
Por isso, pediu à classe política para pôr fim a esta situação e pôr os interesses da população em primeiro lugar.
A Guiné-Bissau vive momentos de tensão e protestos nas ruas após a decisão de Vaz de destituir o Governo e nomear um novo primeiro-ministro.
A decisão é cercada de polêmica e está dentro de um contexto de uma longa crise institucional que começou com o pleito realizado há cerca de dois anos.
"O secretário-geral está profundamente preocupado com a situação na Guiné-Bissau", afirmou as Nações Unidas em comunicado.
Ban pediu "a todos os atores políticos e seus simpatizantes para agirem com responsabilidade, abster-se de usar a violência e evitar uma escalada da tensão regulando seus problemas com diálogo".
Ban advertiu também que a crise política no país africano está afetando gravemente o funcionamento de suas instituições e minando as perspectivas de desenvolvimento socioeconômico.
Por isso, pediu à classe política para pôr fim a esta situação e pôr os interesses da população em primeiro lugar.
A Guiné-Bissau vive momentos de tensão e protestos nas ruas após a decisão de Vaz de destituir o Governo e nomear um novo primeiro-ministro.
A decisão é cercada de polêmica e está dentro de um contexto de uma longa crise institucional que começou com o pleito realizado há cerca de dois anos.
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