Sanders fará campanha com Hillary Clinton na terça-feira em New Hampshire
Washington, 11 jul (EFE).- A virtual candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, fará campanha na terça-feira em New Hampshire com seu rival das primárias, o senador Bernie Sanders, que ainda não deu seu apoio formal e nem se retirou oficialmente da corrida eleitoral.
O ato de campanha vai acontecer em um centro de ensino médio de Portsmouth e nele ambos "abordarão o compromisso para construir um Estados Unidos que é forte quando está unido e uma economia que funciona para todos, não só para os mais privilegiados", informou hoje a campanha de Hillary em comunicado.
A esperada aparição de Sanders e Hillary vai acontecer em New Hampshire, o estado onde o senador de Vermont venceu em fevereiro a ex-secretária de Estado por 22 pontos percentuais nas primárias.
Este anúncio ocorre quando é esperado que Sanders conceda oficialmente a Hillary seu triunfo nas primárias democratas e lhe dê seu apoio formal, algo que muitos líderes do partido consideram que deveria ter ocorrido já.
Neste fim de semana, as equipes de ambos negociaram em Orlando (Flórida) o programa político que o partido oficializará na Convenção Nacional Democrata, que será realizada entre 25 e 28 de julho na Filadélfia.
Sanders quis ficar até o final na luta das primárias para influenciar o máximo possível no programa político do partido e conseguir que fosse mais progressista.
Neste sentido, uma de suas vitórias é que Hillary propôs no sábado um plano de saúde progressista, que recebeu o aplauso imediato do senador.
O plano, negociado com a equipe de Sanders, recupera propostas anteriores da ex-secretária de Estado e ex-senadora e incorpora novas iniciativas no marco de sua estratégia para se aproximar dos seguidores de seu popular oponente de primárias, que se define como social-democrata.
O comitê que elabora o programa político democrata aprovou na sexta-feira uma emenda que formaliza o compromisso do partido com um salário mínimo de US$ 15 por hora, revisável com a inflação, uma proposta de Sanders que o senador celebrou ao ver sobre o papel.
No lado negativo, o senador não conseguiu incorporar sua dura oposição ao Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP), uma das principais propostas com as quais lutou até o final para arrebatar a indicação de Hillary, a favorita do partido.
O TPP foi estipulado no final do ano passado entre EUA e outros 11 países da Bacia do Pacífico: Cingapura, Brunei, Malásia, Vietnã, Nova Zelândia, Chile, Austrália, Peru, México, Canadá e Japão, cujas economias somam 40% do Produto Interior Bruto (PIB) mundial.
O ato de campanha vai acontecer em um centro de ensino médio de Portsmouth e nele ambos "abordarão o compromisso para construir um Estados Unidos que é forte quando está unido e uma economia que funciona para todos, não só para os mais privilegiados", informou hoje a campanha de Hillary em comunicado.
A esperada aparição de Sanders e Hillary vai acontecer em New Hampshire, o estado onde o senador de Vermont venceu em fevereiro a ex-secretária de Estado por 22 pontos percentuais nas primárias.
Este anúncio ocorre quando é esperado que Sanders conceda oficialmente a Hillary seu triunfo nas primárias democratas e lhe dê seu apoio formal, algo que muitos líderes do partido consideram que deveria ter ocorrido já.
Neste fim de semana, as equipes de ambos negociaram em Orlando (Flórida) o programa político que o partido oficializará na Convenção Nacional Democrata, que será realizada entre 25 e 28 de julho na Filadélfia.
Sanders quis ficar até o final na luta das primárias para influenciar o máximo possível no programa político do partido e conseguir que fosse mais progressista.
Neste sentido, uma de suas vitórias é que Hillary propôs no sábado um plano de saúde progressista, que recebeu o aplauso imediato do senador.
O plano, negociado com a equipe de Sanders, recupera propostas anteriores da ex-secretária de Estado e ex-senadora e incorpora novas iniciativas no marco de sua estratégia para se aproximar dos seguidores de seu popular oponente de primárias, que se define como social-democrata.
O comitê que elabora o programa político democrata aprovou na sexta-feira uma emenda que formaliza o compromisso do partido com um salário mínimo de US$ 15 por hora, revisável com a inflação, uma proposta de Sanders que o senador celebrou ao ver sobre o papel.
No lado negativo, o senador não conseguiu incorporar sua dura oposição ao Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP), uma das principais propostas com as quais lutou até o final para arrebatar a indicação de Hillary, a favorita do partido.
O TPP foi estipulado no final do ano passado entre EUA e outros 11 países da Bacia do Pacífico: Cingapura, Brunei, Malásia, Vietnã, Nova Zelândia, Chile, Austrália, Peru, México, Canadá e Japão, cujas economias somam 40% do Produto Interior Bruto (PIB) mundial.
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