Trump diz que imigrantes ilegais deverão sair dos EUA para legalizar situação
Washington, 25 ago (EFE).- O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, ofereceu nesta quinta-feira mais detalhes sobre seu novo plano de imigração, ainda confuso, alertando que os imigrantes ilegais que queiram regularizar sua situação devem deixar o país antes.
"Não existe um caminho para a legalização, a menos que saiam do país e depois retornem", disse o magnata nova-iorquino em uma entrevista para a "CNN".
Trump, que até agora tinha prometido deportar 11 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA - segundo a estimativa -, deu uma guinada em direção a moderação com um novo plano imigração que ofereceu algumas pistas, por vezes contraditórias, durante os últimos dias.
No início desta semana, Trump se mostrou aberto a "suavizar" certas leis de imigração para permitir a permanência no país de alguns imigrantes ilegais que são "grandes pessoas" e as diferenciando dos "maus imigrantes", que pretende deporta-los logo no início de seu mandado, caso vença as eleições.
Sobre os imigrantes que não seriam deportados, Trump prometeu "acompanhar o processo legal" para estes casos e que o governo poderá "trabalhar com eles" sobre isso, mas não deu mais detalhes a respeito. Porém, advertiu que também deverão sair do país.
O magnata admitiu ser "muito difícil" para ele que "milhares e milhares" de seus seguidores falem que "deter alguém que esteve aqui por 15 ou 20 anos e deporta-lo com sua família é algo duro demais".
Trump pensava em divulgar seu novo programa de imigração nesta quinta-feira em uma cerimônia no Colorado, mas decidiu adiar pois ainda estava trabalhando em alguns detalhes.
Alguns veículos de imprensa informaram que o evento foi reprogramado para a próxima quarta-feira, no Arizona, mas a campanha não confirmou a informação de Trump, por isso o novo plano de imigração do magnata continua sendo uma incógnita.
"Não existe um caminho para a legalização, a menos que saiam do país e depois retornem", disse o magnata nova-iorquino em uma entrevista para a "CNN".
Trump, que até agora tinha prometido deportar 11 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA - segundo a estimativa -, deu uma guinada em direção a moderação com um novo plano imigração que ofereceu algumas pistas, por vezes contraditórias, durante os últimos dias.
No início desta semana, Trump se mostrou aberto a "suavizar" certas leis de imigração para permitir a permanência no país de alguns imigrantes ilegais que são "grandes pessoas" e as diferenciando dos "maus imigrantes", que pretende deporta-los logo no início de seu mandado, caso vença as eleições.
Sobre os imigrantes que não seriam deportados, Trump prometeu "acompanhar o processo legal" para estes casos e que o governo poderá "trabalhar com eles" sobre isso, mas não deu mais detalhes a respeito. Porém, advertiu que também deverão sair do país.
O magnata admitiu ser "muito difícil" para ele que "milhares e milhares" de seus seguidores falem que "deter alguém que esteve aqui por 15 ou 20 anos e deporta-lo com sua família é algo duro demais".
Trump pensava em divulgar seu novo programa de imigração nesta quinta-feira em uma cerimônia no Colorado, mas decidiu adiar pois ainda estava trabalhando em alguns detalhes.
Alguns veículos de imprensa informaram que o evento foi reprogramado para a próxima quarta-feira, no Arizona, mas a campanha não confirmou a informação de Trump, por isso o novo plano de imigração do magnata continua sendo uma incógnita.
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