Papa comemora acordo de paz entre governo da Colômbia e Farc
Cidade do Vaticano, 31 ago (EFE).- O papa Francisco se mostrou satisfeito com o recente acordo de paz alcançado entre o governo colombiano e a guerrilha das Farc, e reiterou seu apoio ao entendimento e a reconciliação, o que beneficiará todos os cidadãos do país.
"O santo padre está satisfeito com a notícia da conclusão das negociações entre o governo e as FARC-EP, que encerram o intenso processo levado a cabo nos últimos anos", diz o comunicado emitido pela Secretária de Estado Vaticano.
A nota acrescenta que o pontífice "reitera seu apoio no objetivo de alcançar a concórdia e a reconciliação de todo o povo colombiano, à luz dos direitos humanos e dos valores cristãos que estão no centro da cultura latino-americana".
O comunicado também explica a recusa do Vaticano em nomear um representante para participar do Comitê de seleção dos Magistrados que comporão a Jurisdição especial para a paz. O convite chegou a Francisco em 12 de agosto, mas o Vaticano, "considerando a vocação universal da Igreja e a missão do sucessor de Pedro como Pastor do Povo de Deus, seria mais apropriado que esta tarefa seja confiada a outras instâncias".
A nota conclui com o desejo do papa de encomendar "o processo de paz na Colômbia à materna proteção da Santa Mãe de Deus, Rainha da Paz, e invoca o dom do Espírito Santo para que ilumine o coração e a mente daqueles que estão chamados a construir o bem comum da nação colombiana".
Francisco disse em várias ocasiões que tinha vontade de ir à Colômbia quando o acordo de paz fosse assinado, e agora acredita-se que a visita possa acontecer no ano que vem.
O governo colombiano e as Farc assinaram na semana passada em Cuba o acordo de paz para pôr fim a 52 anos de conflito. O pacto será submetido a um referendo em 2 de outubro.
"O santo padre está satisfeito com a notícia da conclusão das negociações entre o governo e as FARC-EP, que encerram o intenso processo levado a cabo nos últimos anos", diz o comunicado emitido pela Secretária de Estado Vaticano.
A nota acrescenta que o pontífice "reitera seu apoio no objetivo de alcançar a concórdia e a reconciliação de todo o povo colombiano, à luz dos direitos humanos e dos valores cristãos que estão no centro da cultura latino-americana".
O comunicado também explica a recusa do Vaticano em nomear um representante para participar do Comitê de seleção dos Magistrados que comporão a Jurisdição especial para a paz. O convite chegou a Francisco em 12 de agosto, mas o Vaticano, "considerando a vocação universal da Igreja e a missão do sucessor de Pedro como Pastor do Povo de Deus, seria mais apropriado que esta tarefa seja confiada a outras instâncias".
A nota conclui com o desejo do papa de encomendar "o processo de paz na Colômbia à materna proteção da Santa Mãe de Deus, Rainha da Paz, e invoca o dom do Espírito Santo para que ilumine o coração e a mente daqueles que estão chamados a construir o bem comum da nação colombiana".
Francisco disse em várias ocasiões que tinha vontade de ir à Colômbia quando o acordo de paz fosse assinado, e agora acredita-se que a visita possa acontecer no ano que vem.
O governo colombiano e as Farc assinaram na semana passada em Cuba o acordo de paz para pôr fim a 52 anos de conflito. O pacto será submetido a um referendo em 2 de outubro.
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