Johnson diz que Rússia pode ser acusada de crimes de guerra na Síria
Londres, 25 set (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou neste domingo que as forças militares da Rússia podem ser acusadas de cometer crimes de guerra na Síria caso estejam atacando alvos civis de maneira deliberada.
Em uma entrevista à emissora "BBC", Johnson disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está prolongando a guerra civil da Síria, que já dura cinco anos, ao prestar apoio militar ao regime do presidente do país, Bashar al Assad.
O ex-prefeito de Londres também sugeriu a abertura de uma investigação para esclarecer se os ataques aéreos realizados pela Rússia sobre a cidade de Aleppo foram destinados a alvos civis com conhecimento de causa.
"Um crime de guerra se configura quando se ataca um alvo civil com conhecimento de que é um alvo civil. O regime de Putin não está somente entregando armas a Assad. Em alguns casos, está empunhando a arma ele próprio", disse Johnson na entrevista à "BBC".
"Na realidade, os próprios russos estão envolvidos (no conflito). São culpados de prolongar esta guerra e de fazê-la mais espantosa", completou o chefe da diplomacia do Reino Unido.
Em uma entrevista à emissora "BBC", Johnson disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está prolongando a guerra civil da Síria, que já dura cinco anos, ao prestar apoio militar ao regime do presidente do país, Bashar al Assad.
O ex-prefeito de Londres também sugeriu a abertura de uma investigação para esclarecer se os ataques aéreos realizados pela Rússia sobre a cidade de Aleppo foram destinados a alvos civis com conhecimento de causa.
"Um crime de guerra se configura quando se ataca um alvo civil com conhecimento de que é um alvo civil. O regime de Putin não está somente entregando armas a Assad. Em alguns casos, está empunhando a arma ele próprio", disse Johnson na entrevista à "BBC".
"Na realidade, os próprios russos estão envolvidos (no conflito). São culpados de prolongar esta guerra e de fazê-la mais espantosa", completou o chefe da diplomacia do Reino Unido.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.