Ban Ki-moon chega a Cartagena para histórica assinatura de paz na Colômbia
Cartagena (Colômbia), 26 set (EFE).- O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, chegou na manhã desta segunda-feira a Cartagena das Indias para assistir à histórica assinatura do acordo de paz que põe fim a 52 anos de conflito armado entre o Estado colombiano e as Farc.
Ban, que chegou às 7h30 local (9h30, em Brasília) ao aeroporto internacional Rafael Núñez, foi recebido por funcionários do governo colombiano e se retirou sem fazer declarações.
O secretário-geral da ONU elogiou dias atrás o Acordo Final para o Término do Conflito e a Construção de uma Paz Estável e Duradoura que hoje assinarão o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como "Timochenko".
Em entrevista coletiva no último dia 14, Ban destacou o caráter "histórico" do acordo para pôr fim a décadas de conflito e garantiu que é uma demonstração do que se pode conseguir com "paciência" e uma "diplomacia meticulosa".
"Espero que outros conflitos sejam inspirados e atuem para deter o derramamento de sangue", afirmou nessa ocasião o diplomata, que lembrou que a ONU ajudará a implementar o acordo e oferecerá seu "pleno respaldo" aos colombianos.
Além de Ban Ki-moon, nesta segunda-feira assistirão à cerimônia protocolar deste acordo diversos chefes de Estado e de governo, além do rei Juan Carlos da Espanha, altas autoridades de organismos internacionais e cerca de 2,5 mil convidados.
O acordo de paz alcançado no mês passado entre o governo e as Farc que será assinado oficialmente nesta segunda-feira será submetido a consulta popular em um plebiscito marcado para 2 de outubro.
Ban, que chegou às 7h30 local (9h30, em Brasília) ao aeroporto internacional Rafael Núñez, foi recebido por funcionários do governo colombiano e se retirou sem fazer declarações.
O secretário-geral da ONU elogiou dias atrás o Acordo Final para o Término do Conflito e a Construção de uma Paz Estável e Duradoura que hoje assinarão o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como "Timochenko".
Em entrevista coletiva no último dia 14, Ban destacou o caráter "histórico" do acordo para pôr fim a décadas de conflito e garantiu que é uma demonstração do que se pode conseguir com "paciência" e uma "diplomacia meticulosa".
"Espero que outros conflitos sejam inspirados e atuem para deter o derramamento de sangue", afirmou nessa ocasião o diplomata, que lembrou que a ONU ajudará a implementar o acordo e oferecerá seu "pleno respaldo" aos colombianos.
Além de Ban Ki-moon, nesta segunda-feira assistirão à cerimônia protocolar deste acordo diversos chefes de Estado e de governo, além do rei Juan Carlos da Espanha, altas autoridades de organismos internacionais e cerca de 2,5 mil convidados.
O acordo de paz alcançado no mês passado entre o governo e as Farc que será assinado oficialmente nesta segunda-feira será submetido a consulta popular em um plebiscito marcado para 2 de outubro.
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