Jornada da paz da Colômbia começa com homenagem de Santos aos militares
Cartagena (Colômbia), 26 set (EFE).- A jornada de assinatura de paz da Colômbia começou nesta segunda-feira em Cartagena com uma homenagem a portas fechadas por parte do presidente Juan Manuel Santos às Forças Armadas e à polícia, confirmaram fontes do governo.
Santos participa de uma "homenagem e agradecimento a representantes das Forças Militares e Polícia" na Escola Naval Almirante Padilla, segundo a agenda oficial.
O ato, no entanto, não está aberto à imprensa, só à oficial, e a Casa de Nariño, sede do governo, divulgará posteriormente o discurso e imagens.
Na homenagem do chefe de Estado participa a Cúpula Militar e de Polícia, assim como 75 integrantes de cada uma das Forças Armadas (Exército, Força Aérea e Marinha), assim como da Polícia Nacional.
O presidente "quer agradecer pessoal cada uma das Forças Armadas" e reconhecer "o esforço que desenvolveram " nestes 52 anos de conflito com as Farc, antecipou no domingo a ministra de Comércio, Indústria e Turismo, María Claudia Lacouture, encarregada da organização.
Posteriormente, ao meio-dia, na igreja de São Pedro Claver, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, oficiará uma cerimônia litúrgica pela paz da Colômbia que contará com a presença do líder, ao lado de convidados especiais do país e do exterior.
Além disso, Santos oferecerá um almoço aos convidados à cerimônia de assinatura do acordo que seu governo alcançou com a guerrilha após quase quatro anos de negociações em Havana, entre os quais destacam-se o rei Juan Carlos, pelo menos 15 chefes de Estado, e o secretário de Estado de EUA, John Kerry.
A cerimônia oficial da assinatura da paz está prevista para as 17h local (19h, em Brasília) no Pátio de Banderas do Centro de Convenções de Cartagena.
O centro histórico de Cartagena, conhecida como a cidade amuralhada, amanheceu hoje praticamente deserto e fortemente vigiado por militares, policiais e integrantes de organismos de segurança que interromperam a circulação de veículos e pedestres por algumas ruas.
A Cartagena foram convidados o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon; o secretário-geral da Organização Estados Americanos (OEA), Luis Almagro; a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde; o diretor do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim; o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, entre outros.
Santos participa de uma "homenagem e agradecimento a representantes das Forças Militares e Polícia" na Escola Naval Almirante Padilla, segundo a agenda oficial.
O ato, no entanto, não está aberto à imprensa, só à oficial, e a Casa de Nariño, sede do governo, divulgará posteriormente o discurso e imagens.
Na homenagem do chefe de Estado participa a Cúpula Militar e de Polícia, assim como 75 integrantes de cada uma das Forças Armadas (Exército, Força Aérea e Marinha), assim como da Polícia Nacional.
O presidente "quer agradecer pessoal cada uma das Forças Armadas" e reconhecer "o esforço que desenvolveram " nestes 52 anos de conflito com as Farc, antecipou no domingo a ministra de Comércio, Indústria e Turismo, María Claudia Lacouture, encarregada da organização.
Posteriormente, ao meio-dia, na igreja de São Pedro Claver, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, oficiará uma cerimônia litúrgica pela paz da Colômbia que contará com a presença do líder, ao lado de convidados especiais do país e do exterior.
Além disso, Santos oferecerá um almoço aos convidados à cerimônia de assinatura do acordo que seu governo alcançou com a guerrilha após quase quatro anos de negociações em Havana, entre os quais destacam-se o rei Juan Carlos, pelo menos 15 chefes de Estado, e o secretário de Estado de EUA, John Kerry.
A cerimônia oficial da assinatura da paz está prevista para as 17h local (19h, em Brasília) no Pátio de Banderas do Centro de Convenções de Cartagena.
O centro histórico de Cartagena, conhecida como a cidade amuralhada, amanheceu hoje praticamente deserto e fortemente vigiado por militares, policiais e integrantes de organismos de segurança que interromperam a circulação de veículos e pedestres por algumas ruas.
A Cartagena foram convidados o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon; o secretário-geral da Organização Estados Americanos (OEA), Luis Almagro; a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde; o diretor do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim; o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, entre outros.
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