Hillary destaca importância da comunidade muçulmana para combater terrorismo
Hempstead (EUA), 26 set (EFE).- A candidata democrata Hillary Clinton, defendeu nesta segunda-feira no debate presidencial com seu rival republicano, Donald Trump, a comunidade muçulmana "dentro e fora" dos Estados Unidos como um aliado-chave para combater o terrorismo dentro do país.
Hillary criticou "o desprezo" de seu rival republicano por essa comunidade e ressaltou que pode ser uma grande aliada para obter informação sobre células terroristas, também no Oriente Médio.
"Donald insultou constantemente os muçulmanos aqui e no exterior. (...) E eles podem nos dar informações que ninguém mais poderia", declarou a ex-secretária de Estado no primeiro debate presidencial realizado hoje na Universidade de Hofstra (Nova York).
Uma das propostas de Trump é proibir temporariamente a entrada ao país de todos os muçulmanos pelo "ódio" que sentem contra os americanos, na opinião do magnata.
Perguntados sobre como acabar com o terrorismo interno, Hillary insistiu na importância dos trabalhos de inteligência e se enredou em uma defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), da qual Trump também diminuiu importância no tabuleiro internacional.
Hillary lembrou que, após os atentados de 11 de setembro de 2011, a Otan decidiu apoiar os Estados Unidos no Afeganistão, mas Trump comentou que os países que compõem a Aliança agora deveriam estar junto aos EUA no Oriente Médio.
"Não podemos proteger países ao redor de todo o mundo se eles não nos pagam", afirmou várias vezes o magnata imobiliário.
Hillary criticou "o desprezo" de seu rival republicano por essa comunidade e ressaltou que pode ser uma grande aliada para obter informação sobre células terroristas, também no Oriente Médio.
"Donald insultou constantemente os muçulmanos aqui e no exterior. (...) E eles podem nos dar informações que ninguém mais poderia", declarou a ex-secretária de Estado no primeiro debate presidencial realizado hoje na Universidade de Hofstra (Nova York).
Uma das propostas de Trump é proibir temporariamente a entrada ao país de todos os muçulmanos pelo "ódio" que sentem contra os americanos, na opinião do magnata.
Perguntados sobre como acabar com o terrorismo interno, Hillary insistiu na importância dos trabalhos de inteligência e se enredou em uma defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), da qual Trump também diminuiu importância no tabuleiro internacional.
Hillary lembrou que, após os atentados de 11 de setembro de 2011, a Otan decidiu apoiar os Estados Unidos no Afeganistão, mas Trump comentou que os países que compõem a Aliança agora deveriam estar junto aos EUA no Oriente Médio.
"Não podemos proteger países ao redor de todo o mundo se eles não nos pagam", afirmou várias vezes o magnata imobiliário.
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