Trump mantém tom sisudo do debate durante encontro na Flórida
Miami, 27 set (EFE).- O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou nesta terça-feira aos comícios de campanha com um grande ato no Aeroporto Internacional de Melbourne, na Flórida, e onde, por diversos momentos, descarregou forte munição contra sua rival, a democrata Hillary Clinton.
O magnata nova-iorquino terminou seu dia na Flórida, onde se encontrou com um grupo de líderes latino-americanos, com um ato de campanha onde afirmou que Hillary é "uma infiltrada que só briga por seus doadores".
"O que fez Hillary Clinton por sua família nos últimos 26 anos? Nada", manifestou Trump, diante de milhares de simpatizantes reunidos neste aeroporto da Flórida, estado-chave na campanha presidencial e em onde as últimas pesquisas mostram uma disputa muito acirrada entre Hillary e Trump.
O candidato defendeu novamente a controversa estratégia "parar e revistar", que no debate de segunda-feira foi tema de discussão por parte dos dois candidatos e que os defensores dos direitos civis têm criticado porque abre a porta para a discriminação racial.
"É uma questão de vida ou morte, inclusive para nosso país", afirmou Trump, após sublinhar as taxas de criminalidade registradas em cidades como Chicago, que nos primeiros oito meses deste ano o número de feridos de bala subiu para 3 mil, superando os 2.980 de todo o ano de 2015.
Depois de voltar a criticar os jornalistas, classificando-os de "pessoas mais desonestas", e assegurar que o México pagará pelo muro na fronteira, Trump se referiu brevemente a seu encontro a portas fechadas com líderes latino-americanos em Miami, e afirmou que, se for eleito, fará o "acordo correto" com o governo cubano.
O magnata nova-iorquino terminou seu dia na Flórida, onde se encontrou com um grupo de líderes latino-americanos, com um ato de campanha onde afirmou que Hillary é "uma infiltrada que só briga por seus doadores".
"O que fez Hillary Clinton por sua família nos últimos 26 anos? Nada", manifestou Trump, diante de milhares de simpatizantes reunidos neste aeroporto da Flórida, estado-chave na campanha presidencial e em onde as últimas pesquisas mostram uma disputa muito acirrada entre Hillary e Trump.
O candidato defendeu novamente a controversa estratégia "parar e revistar", que no debate de segunda-feira foi tema de discussão por parte dos dois candidatos e que os defensores dos direitos civis têm criticado porque abre a porta para a discriminação racial.
"É uma questão de vida ou morte, inclusive para nosso país", afirmou Trump, após sublinhar as taxas de criminalidade registradas em cidades como Chicago, que nos primeiros oito meses deste ano o número de feridos de bala subiu para 3 mil, superando os 2.980 de todo o ano de 2015.
Depois de voltar a criticar os jornalistas, classificando-os de "pessoas mais desonestas", e assegurar que o México pagará pelo muro na fronteira, Trump se referiu brevemente a seu encontro a portas fechadas com líderes latino-americanos em Miami, e afirmou que, se for eleito, fará o "acordo correto" com o governo cubano.
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