ONU insiste em tréguas com duração de 48 horas em Aleppo
Nações Unidas, 30 set (EFE).- A ONU voltou a pedir uma cessação das hostilidades na cidade síria de Aleppo e ressaltou que, pelo menos, é necessário estabelecer tréguas humanitárias de 48 horas a cada semana para atender à população.
O porta-voz da organização Stéphane Dujarric disse que as Nações Unidas seguem recebendo relatórios de bombardeios aéreos sobre a região oriental da cidade - sob controle rebelde -, que causaram "baixas civis" e danificaram de forma "severa" infraestruturas como a rede de água e instalações médicas.
"A ONU pede uma cessação de hostilidades para deter os bombardeios indiscriminados e proteger os civis. No mínimo, pausas humanitárias semanais de 48 horas para permitir a entrada de ajuda, evacuações médicas e dar um alívio aos civis".
A ONU defende desde julho passado essas tréguas temporárias, uma proposta que ficou escurecida com as negociações para um cessar-fogo total e que nesta quinta-feira voltou a ser colocada sobre a mesa pelo chefe humanitário da organização, Stephen O'Brien.
Após uma semana de trégua impulsionada por EUA e Rússia, em 22 de setembro, o Exército sírio, apoiado pela aviação russa, retomou a ofensiva em Aleppo, na qual segundo a ONU morreram pelo menos 320 civis, sendo mais de cem crianças.
Dujarric disse nesta sexta-feira que as equipes das Nações Unidas continuam prontas para levar ajuda à região assim que que as condições permitirem. De acordo com o órgão, cerca de 275 mil pessoas estão "sitiadas" na região oriental de Aleppo.
O porta-voz da organização Stéphane Dujarric disse que as Nações Unidas seguem recebendo relatórios de bombardeios aéreos sobre a região oriental da cidade - sob controle rebelde -, que causaram "baixas civis" e danificaram de forma "severa" infraestruturas como a rede de água e instalações médicas.
"A ONU pede uma cessação de hostilidades para deter os bombardeios indiscriminados e proteger os civis. No mínimo, pausas humanitárias semanais de 48 horas para permitir a entrada de ajuda, evacuações médicas e dar um alívio aos civis".
A ONU defende desde julho passado essas tréguas temporárias, uma proposta que ficou escurecida com as negociações para um cessar-fogo total e que nesta quinta-feira voltou a ser colocada sobre a mesa pelo chefe humanitário da organização, Stephen O'Brien.
Após uma semana de trégua impulsionada por EUA e Rússia, em 22 de setembro, o Exército sírio, apoiado pela aviação russa, retomou a ofensiva em Aleppo, na qual segundo a ONU morreram pelo menos 320 civis, sendo mais de cem crianças.
Dujarric disse nesta sexta-feira que as equipes das Nações Unidas continuam prontas para levar ajuda à região assim que que as condições permitirem. De acordo com o órgão, cerca de 275 mil pessoas estão "sitiadas" na região oriental de Aleppo.
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