Obama afirma que a história julgará o "imenso impacto" de Fidel Castro
Washington, 26 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que a história "registrará e julgará o imenso impacto" da "singular figura" que foi Fidel Castro, em sua primeira reação à morte do líder cubano.
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, Obama quis estender "uma mão de amizade ao povo cubano" após a morte de Fidel, aos 90 anos, na noite de sexta-feira.
Obama reconheceu que a morte do líder cubano é, para o povo do país e dos EUA, um momento de "emoções poderosas", de lembrar "as inumeráveis formas" que com as quais Fidel Castro "alterou o curso de vidas individuais, famílias e da nação cubana".
"A história registrará e julgará o imenso impacto desta singular figura nas pessoas e no mundo ao seu redor", enfatizou o governante americano.
Segundo Obama, a relação entre EUA e Cuba esteve marcada durante décadas por "profundos desacordos políticos", mas durante sua presidência se "trabalhou duro para deixar para trás o passado" com o processo de normalização bilateral e a restauração das relações diplomáticas.
O objetivo dessa normalização é buscar "um futuro no qual a relação entre os nossos dois países se defina não por nossas diferenças, mas pelas muitas coisas que compartilhamos como vizinhos e amigos - vínculos de família, cultura, comércio e uma humanidade comum", resumiu.
Dentro desse "compromisso", Obama destacou as contribuições dos cubano-americanos, que "fizeram tanto" pelos EUA e "se preocupam profundamente por seus entes queridos em Cuba".
Ao oferecer suas condolências à família de Fidel Castro e ao povo cubano, Obama afirmou que nos próximos dias todos "lembrarão o passado e também olharão para o futuro".
Enquanto olha em direção a esse futuro, "o povo cubano deve saber" que os Estados Unidos são "seus amigos e parceiros", concluiu.
Em março, Barack Obama se tornou o primeiro presidente americano em exercício a visitar Cuba em 88 anos e durante a estadia no país se reuniu com o presidente Raúl Castro, mas não com Fidel.
Já em outubro, Obama iniciou uma tentativa de carimbar a política de abertura a Cuba e fazê-la "irreversível", embora seu sucessor na Casa Branca a partir de janeiro, o republicano Donald Trump, tenha prometido na campanha dar marcha à ré na aproximação se não houver avanços nos direitos e liberdades em território cubano.
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, Obama quis estender "uma mão de amizade ao povo cubano" após a morte de Fidel, aos 90 anos, na noite de sexta-feira.
Obama reconheceu que a morte do líder cubano é, para o povo do país e dos EUA, um momento de "emoções poderosas", de lembrar "as inumeráveis formas" que com as quais Fidel Castro "alterou o curso de vidas individuais, famílias e da nação cubana".
"A história registrará e julgará o imenso impacto desta singular figura nas pessoas e no mundo ao seu redor", enfatizou o governante americano.
Segundo Obama, a relação entre EUA e Cuba esteve marcada durante décadas por "profundos desacordos políticos", mas durante sua presidência se "trabalhou duro para deixar para trás o passado" com o processo de normalização bilateral e a restauração das relações diplomáticas.
O objetivo dessa normalização é buscar "um futuro no qual a relação entre os nossos dois países se defina não por nossas diferenças, mas pelas muitas coisas que compartilhamos como vizinhos e amigos - vínculos de família, cultura, comércio e uma humanidade comum", resumiu.
Dentro desse "compromisso", Obama destacou as contribuições dos cubano-americanos, que "fizeram tanto" pelos EUA e "se preocupam profundamente por seus entes queridos em Cuba".
Ao oferecer suas condolências à família de Fidel Castro e ao povo cubano, Obama afirmou que nos próximos dias todos "lembrarão o passado e também olharão para o futuro".
Enquanto olha em direção a esse futuro, "o povo cubano deve saber" que os Estados Unidos são "seus amigos e parceiros", concluiu.
Em março, Barack Obama se tornou o primeiro presidente americano em exercício a visitar Cuba em 88 anos e durante a estadia no país se reuniu com o presidente Raúl Castro, mas não com Fidel.
Já em outubro, Obama iniciou uma tentativa de carimbar a política de abertura a Cuba e fazê-la "irreversível", embora seu sucessor na Casa Branca a partir de janeiro, o republicano Donald Trump, tenha prometido na campanha dar marcha à ré na aproximação se não houver avanços nos direitos e liberdades em território cubano.
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