Governo alemão critica opressão do regime castrista em Cuba
Berlim, 28 nov (EFE).- O governo da Alemanha rotulou nesta segunda-feira de "figura histórica" o líder cubano Fidel Castro, que morreu na sexta-feira, mas criticou o regime implantado por ele em seu país, por oprimir a população da ilha durante décadas.
O porta-voz do Executivo alemão, Steffen Seibert, afirmou em um encontro rotineiro com veículos de imprensa que a revolução castrista submeteu, "durante décadas", os cubanos a um "sistema de repressão política".
"A liberdade de expressão, os direitos humanos de todas as pessoas e a democracia não eram prioritários no pensamento de Fidel Castro", lamentou Seibert.
No entanto, o governo alemão considera positivo a "abertura econômica parcial" de Cuba nos últimos anos, desde que Fidel delegou o poder a seu irmão Raúl, e acredita que o país se manterá neste caminho, explicou o porta-voz.
"A Alemanha está amistosamente ligada aos cubanos e segue pronta para apoiar Cuba no caminho rumo à liberdade e ao estado de direito", assegurou Seibert.
O governo alemão não reagiu durante o fim de semana à morte de Castro e Seibert só se referiu a ele quando foi expressamente questionado pelos veículos de imprensa sobre o assunto.
Na Alemanha, a morte do líder cubano teve grande repercussão midiática, mas sua figura foi lembrada quase que exclusivamente por políticos da Esquerda, um partido formado por antigos comunistas e dissidentes social-democratas.
O porta-voz do Executivo alemão, Steffen Seibert, afirmou em um encontro rotineiro com veículos de imprensa que a revolução castrista submeteu, "durante décadas", os cubanos a um "sistema de repressão política".
"A liberdade de expressão, os direitos humanos de todas as pessoas e a democracia não eram prioritários no pensamento de Fidel Castro", lamentou Seibert.
No entanto, o governo alemão considera positivo a "abertura econômica parcial" de Cuba nos últimos anos, desde que Fidel delegou o poder a seu irmão Raúl, e acredita que o país se manterá neste caminho, explicou o porta-voz.
"A Alemanha está amistosamente ligada aos cubanos e segue pronta para apoiar Cuba no caminho rumo à liberdade e ao estado de direito", assegurou Seibert.
O governo alemão não reagiu durante o fim de semana à morte de Castro e Seibert só se referiu a ele quando foi expressamente questionado pelos veículos de imprensa sobre o assunto.
Na Alemanha, a morte do líder cubano teve grande repercussão midiática, mas sua figura foi lembrada quase que exclusivamente por políticos da Esquerda, um partido formado por antigos comunistas e dissidentes social-democratas.
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