Trump assina ordem executiva para "reconstruir" Forças Armadas dos EUA
Washington, 27 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira uma ordem executiva para "reconstruir" as Forças Armadas do país e aumentar o número de aviões, navios e recursos para a defesa do território norte-americano.
Trump aproveitou sua primeira visita oficial ao Pentágono para assinar uma medida que propõe um "plano" que busca manter um Exército que "ninguém possa questionar" no mundo.
O republicano reconheceu que o projeto depende que o Congresso, de maioria republicana, aprove os orçamentos do Departamento de Defesa apresentados pela Casa Branca. No entanto, Trump disse que os parlamentares ficarão "muito contentes com ele".
O novo presidente dos EUA prometeu repetidas vezes ampliar o orçamento do Departamento de Defesa, com o objetivo de aumentar o número de tropas e fortalecer todas as estruturas de combate, com especial atenção para a Marinha.
Na visita ao Pentágono, Trump se reuniu com o chefe do Estado-Maior Conjunto, general Joseph Dunford, e com outros membros da cúpula militar. Eles abordaram a luta contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI) e as opções para intensificar a batalha contra o terrorismo no Oriente Médio.
"Nós temos que garantir que os sacrifícios de nossas Forças Armadas serão apoiadas pelas ações do governo", afirmou Trump ao assinar a ordem executiva.
Trump também participou da posse formal do secretário de Defesa, o general reformado James Mattis. O presidente disse que Mattis é o "homem adequado no momento adequado" e "um homem de ação".
Trump aproveitou sua primeira visita oficial ao Pentágono para assinar uma medida que propõe um "plano" que busca manter um Exército que "ninguém possa questionar" no mundo.
O republicano reconheceu que o projeto depende que o Congresso, de maioria republicana, aprove os orçamentos do Departamento de Defesa apresentados pela Casa Branca. No entanto, Trump disse que os parlamentares ficarão "muito contentes com ele".
O novo presidente dos EUA prometeu repetidas vezes ampliar o orçamento do Departamento de Defesa, com o objetivo de aumentar o número de tropas e fortalecer todas as estruturas de combate, com especial atenção para a Marinha.
Na visita ao Pentágono, Trump se reuniu com o chefe do Estado-Maior Conjunto, general Joseph Dunford, e com outros membros da cúpula militar. Eles abordaram a luta contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI) e as opções para intensificar a batalha contra o terrorismo no Oriente Médio.
"Nós temos que garantir que os sacrifícios de nossas Forças Armadas serão apoiadas pelas ações do governo", afirmou Trump ao assinar a ordem executiva.
Trump também participou da posse formal do secretário de Defesa, o general reformado James Mattis. O presidente disse que Mattis é o "homem adequado no momento adequado" e "um homem de ação".
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