Governista Moreno vence eleições no Equador com 87,2% de urnas apuradas
(Atualiza resultados com avanço da apuração).
Quito, 20 fev (EFE).- O candidato governista à presidência do Equador, Lenín Moreno, contabiliza 39,09% dos votos com 87,2% da apuração concluída, o que indica que ele terá que disputar o segundo turno com o segundo candidato mais votado.
De acordo com os resultados parciais divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) nesta segunda-feira, Moreno lidera a disputa e é seguido pelo candidato de centro-direita Guillermo Lasso, que soma 28,28% dos votos.
Em terceiro aparece a social-cristã Cynthia Viteri, com 16,36%; seguida por Paco Moncayo (6,76%); Abdullah "Dalo" Bucaram (4,79%), Ivan Espinel (3,2%), Washington Pesántez (0,76%) e Patrício Zuquilanda (0,76%).
Mais de 12 milhões de equatorianos foram convocados às urnas no domingo para escolher o novo presidente do país, 137 integrantes da Assembleia Nacional, cinco representantes do Parlamento Andino e para se manifestarem em uma consulta popular sobre a iniciativa do governo de proibir que ocupantes de cargos públicos tenham bens em paraísos fiscais.
Quito, 20 fev (EFE).- O candidato governista à presidência do Equador, Lenín Moreno, contabiliza 39,09% dos votos com 87,2% da apuração concluída, o que indica que ele terá que disputar o segundo turno com o segundo candidato mais votado.
De acordo com os resultados parciais divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) nesta segunda-feira, Moreno lidera a disputa e é seguido pelo candidato de centro-direita Guillermo Lasso, que soma 28,28% dos votos.
Em terceiro aparece a social-cristã Cynthia Viteri, com 16,36%; seguida por Paco Moncayo (6,76%); Abdullah "Dalo" Bucaram (4,79%), Ivan Espinel (3,2%), Washington Pesántez (0,76%) e Patrício Zuquilanda (0,76%).
Mais de 12 milhões de equatorianos foram convocados às urnas no domingo para escolher o novo presidente do país, 137 integrantes da Assembleia Nacional, cinco representantes do Parlamento Andino e para se manifestarem em uma consulta popular sobre a iniciativa do governo de proibir que ocupantes de cargos públicos tenham bens em paraísos fiscais.
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