Senado confirma nomeação de bilionário ao Departamento de Comércio de Trump
Washington, 27 fev (EFE).- O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta segunda-feira a nomeação como secretário de Comércio do governo de Donald Trump o bilionário Wilbur Ross, fundador de um fundo de investimento, com interesses no setor de siderurgia, mineração e muito crítico aos acordos internacionais.
Com 72 votos a favor e 27 contra, Ross teve a votação mais tranquila dos indicados de Trump. Outros nomes foram amplamente criticados pelos democratas, que dificultaram até o limite a aprovação do indicado no Senado.
Passadas quase seis semanas desde a posse de Trump, o gabinete do republicano segue sem estar completo. Cinco dos indicados - Trabalho, Agricultura, Energia, Interior e Habitação e Desenvolvimento Urbano - ainda não foram confirmados pelo Senado.
Também faltam confirmar o titular da Direção Nacional de Inteligência e o do Escritório do Representante de Comércio, dois cargos de menor importância, mas com status ministerial.
Apesar da folgada maioria obtida por Ross, sua confirmação não conseguiu passar sem polêmica. Os democratas que se opuseram ao nome do bilionário pediram que ele explicasse sua atuação como vice-presidente da direção do Banco do Chipre, um cargo que prometeu deixar, e seus vínculos com a Rússia de Vladimir Putin.
Ross terá agora que implementar a agressiva agenda protecionista anunciada por Trump no comércio exterior, em especial a resistência do presidente ao Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta), com México e Canadá.
Com 72 votos a favor e 27 contra, Ross teve a votação mais tranquila dos indicados de Trump. Outros nomes foram amplamente criticados pelos democratas, que dificultaram até o limite a aprovação do indicado no Senado.
Passadas quase seis semanas desde a posse de Trump, o gabinete do republicano segue sem estar completo. Cinco dos indicados - Trabalho, Agricultura, Energia, Interior e Habitação e Desenvolvimento Urbano - ainda não foram confirmados pelo Senado.
Também faltam confirmar o titular da Direção Nacional de Inteligência e o do Escritório do Representante de Comércio, dois cargos de menor importância, mas com status ministerial.
Apesar da folgada maioria obtida por Ross, sua confirmação não conseguiu passar sem polêmica. Os democratas que se opuseram ao nome do bilionário pediram que ele explicasse sua atuação como vice-presidente da direção do Banco do Chipre, um cargo que prometeu deixar, e seus vínculos com a Rússia de Vladimir Putin.
Ross terá agora que implementar a agressiva agenda protecionista anunciada por Trump no comércio exterior, em especial a resistência do presidente ao Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta), com México e Canadá.
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