Bombardeios dos EUA em Mossul são "crime de guerra", acusa Irã
Teerã, 26 mar (EFE).- O secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Ali Shamjani, acusou neste domingo os Estados Unidos de serem responsáveis pelos bombardeios que deixaram centenas de civis mortos na cidade de Mossul, no norte do Iraque, e classificou os ataques de "crimes de guerra".
"Esses crimes de guerra são similares aos ataques do Daesh (acrônimo em árabe do grupo terrorista Estado Islâmico) contra civis e deve ser levado urgentemente aos tribunais", disse Shamjani, citado pelos veículos de imprensa oficiais do Irã.
"Matar pessoas inocentes sob o pretexto de combater o terrorismo é a política atual do Exército dos EUA na região", denunciou.
Os bombardeios, que testemunhas e representantes locais iraquianos acusaram a coalizão internacional liderada pelos EUA de ser responsável, provocaram a morte de pelo menos 200 civis.
A coalizão reconhece ter atacado posições do Estado Islâmico no oeste de Mossul e investiga se as mortes foram provocadas diretamente pelos bombardeios ou se foi uma armadilha dos jihadistas.
Shajmani ressaltou que, mesmo que os bombardeios não tenham sido propositais, isso não diminui a responsabilidade dos EUA.
"Esses crimes de guerra são similares aos ataques do Daesh (acrônimo em árabe do grupo terrorista Estado Islâmico) contra civis e deve ser levado urgentemente aos tribunais", disse Shamjani, citado pelos veículos de imprensa oficiais do Irã.
"Matar pessoas inocentes sob o pretexto de combater o terrorismo é a política atual do Exército dos EUA na região", denunciou.
Os bombardeios, que testemunhas e representantes locais iraquianos acusaram a coalizão internacional liderada pelos EUA de ser responsável, provocaram a morte de pelo menos 200 civis.
A coalizão reconhece ter atacado posições do Estado Islâmico no oeste de Mossul e investiga se as mortes foram provocadas diretamente pelos bombardeios ou se foi uma armadilha dos jihadistas.
Shajmani ressaltou que, mesmo que os bombardeios não tenham sido propositais, isso não diminui a responsabilidade dos EUA.
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