Fillon vota em Paris entre fortes medidas de segurança
Paris, 23 abr (EFE).- O candidato conservador à Presidência francesa, François Fillon, depositou neste domingo seu voto na Câmara municipal do distrito VII, no centro de Paris, entre fortes medidas de segurança, devido à ameaça de um atentado terrorista.
Segundo revelou ele mesmo, Fillon era um dos alvos dos dois supostos jihadistas que foram detidos em Marselha na semana passada com planos para executar um atentado "iminente".
Por essa razão, especialistas da polícia inspecionaram esta manhã antes de sua abertura as dependências municipais na busca de possíveis explosivos.
Um Fillon sério e com terno cinza depositou seu voto na urna às 11h45 (horário local, 6h45 em Brasília) sozinho, pois sua esposa Penelope Fillon tinha feito o mesmo no começo da manhã em sua localidade de Sablé-sur-Sarthe, por onde o candidato conservador foi deputado e também prefeito.
Quase na mesma hora que Fillon, o ex-presidente francês e derrotado nas primárias Nicolas Sarkozy votou na Câmara municipal do distrito XVI de Paris, acompanhado de sua esposa Carla Bruni.
Sarkozy encenou nos últimos dias seu apoio a quem foi seu primeiro-ministro de 2007 a 2012, com quem manteve relações tensas desde então.
Segundo revelou ele mesmo, Fillon era um dos alvos dos dois supostos jihadistas que foram detidos em Marselha na semana passada com planos para executar um atentado "iminente".
Por essa razão, especialistas da polícia inspecionaram esta manhã antes de sua abertura as dependências municipais na busca de possíveis explosivos.
Um Fillon sério e com terno cinza depositou seu voto na urna às 11h45 (horário local, 6h45 em Brasília) sozinho, pois sua esposa Penelope Fillon tinha feito o mesmo no começo da manhã em sua localidade de Sablé-sur-Sarthe, por onde o candidato conservador foi deputado e também prefeito.
Quase na mesma hora que Fillon, o ex-presidente francês e derrotado nas primárias Nicolas Sarkozy votou na Câmara municipal do distrito XVI de Paris, acompanhado de sua esposa Carla Bruni.
Sarkozy encenou nos últimos dias seu apoio a quem foi seu primeiro-ministro de 2007 a 2012, com quem manteve relações tensas desde então.
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