Macron afirma que Le Pen é "herdeira" do ineficaz sistema político francês
Paris, 30 abr (EFE).- O social liberal Emmanuel Macron criticou neste domingo sua rival nas eleições presidenciais de 7 de maio, a ultradireitista Marine Le Pen, a quem acusou de ser "herdeira" do ineficaz sistema político francês e de "manipular" os mais vulneráveis.
"Marine Le Pen é uma herdeira do sistema político francês. Herdou também o partido (Frente Nacional) de seu pai. Há três anos eu não estava na política. Eu não me alimentei da ineficácia do sistema. Eu criei um partido para mudar esse sistema", disse Macron em uma entrevista à emissora "France 2".
Em outra entrevista transmitida nesse mesmo canal, a candidata de extrema direita negou ter sido a herdeira de um partido e se considerou como "parte do povo, como alguém que se mistura com o povo".
Nesse sentido, Macron considerou que Le Pen "manipula o desgosto dos franceses e, ainda por cima, não contribui com nada".
"No dia em que sairmos do euro, quem empobrecerá? Certamente Le Pen não, mas sim os pequenos poupadores, os mais pobres, os que consomem", ressaltou o candidato.
Já para a candidata de ultradireita, os franceses escolherão entre "a lei do mais forte" criada pela globalização "selvagem" que defende Macron ou a nação protetora que ela representa.
"Marine Le Pen é uma herdeira do sistema político francês. Herdou também o partido (Frente Nacional) de seu pai. Há três anos eu não estava na política. Eu não me alimentei da ineficácia do sistema. Eu criei um partido para mudar esse sistema", disse Macron em uma entrevista à emissora "France 2".
Em outra entrevista transmitida nesse mesmo canal, a candidata de extrema direita negou ter sido a herdeira de um partido e se considerou como "parte do povo, como alguém que se mistura com o povo".
Nesse sentido, Macron considerou que Le Pen "manipula o desgosto dos franceses e, ainda por cima, não contribui com nada".
"No dia em que sairmos do euro, quem empobrecerá? Certamente Le Pen não, mas sim os pequenos poupadores, os mais pobres, os que consomem", ressaltou o candidato.
Já para a candidata de ultradireita, os franceses escolherão entre "a lei do mais forte" criada pela globalização "selvagem" que defende Macron ou a nação protetora que ela representa.
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