Governo venezuelano afirma que "inação" do MP propicia "clima de impunidade"
Caracas, 24 mai (EFE).- O ministro de Interior e Justiça da Venezuela, Néstor Reverol, denunciou nesta quarta-feira que a "inação" do Ministério Público perante a violência derivada da onda de protestos propicia um "clima de impunidade".
"Esta espiral de violência gerou um clima de impunidade propiciado também pelo Ministério Público, que com sua inação não garantiu a correta aplicação da justiça", disse Reverol em declarações divulgadas pela emissora estatal "VTV".
O ministro assegurou também que a posição da procuradoria venezuelana gera "perturbação na coletividade".
Reverol citou um caso no estado de Mérida no qual, segundo afirmou, os procuradores do MP "desestimaram todas as atuações policiais feitas em flagrância" e estes ordenaram a liberdade dos envolvidos.
Além disso, criticou que este tipo de atuação da procuradoria "põe em julgamento o prestígio de honoráveis instituições como é a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB)".
A Venezuela enfrenta manifestações a favor e contra o governo há quase dois meses, algumas das quais degeneraram em incidentes violentos que deixaram 55 mortos, segundo cifras divulgadas hoje pelo Ministério Público.
"Esta espiral de violência gerou um clima de impunidade propiciado também pelo Ministério Público, que com sua inação não garantiu a correta aplicação da justiça", disse Reverol em declarações divulgadas pela emissora estatal "VTV".
O ministro assegurou também que a posição da procuradoria venezuelana gera "perturbação na coletividade".
Reverol citou um caso no estado de Mérida no qual, segundo afirmou, os procuradores do MP "desestimaram todas as atuações policiais feitas em flagrância" e estes ordenaram a liberdade dos envolvidos.
Além disso, criticou que este tipo de atuação da procuradoria "põe em julgamento o prestígio de honoráveis instituições como é a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB)".
A Venezuela enfrenta manifestações a favor e contra o governo há quase dois meses, algumas das quais degeneraram em incidentes violentos que deixaram 55 mortos, segundo cifras divulgadas hoje pelo Ministério Público.
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