Trump pede que Otan se concentre em terrorismo, imigração e ameaças da Rússia
Bruxelas, 25 mai (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira aos aliados na Otan que a entidade deve "se concentrar" em derrotar o terrorismo, controlar a imigração e fazer frente às ameaças da Rússia.
"O terrorismo deve parar", enfatizou Trump em um breve discurso perante os seus parceiros na Otan durante a apresentação de um monumento cedido pelos EUA em homenagem às vítimas dos atentados terroristas de 11S e ao artigo 5 do Tratado de Washington, a pedra fundamental na qual se sustenta a Aliança Atlântica.
Ao início desse discurso, Trump lembrou das vítimas dos atentados de 2001 e também das do ataque de segunda-feira em Manchester (Reino Unido), pelas quais pediu um minuto de silêncio.
Trump advogou por "eliminar" os extremistas, aos quais qualificou de "assassinos" e voltou a chamá-los de "perdedores", como fez após o atentado de Manchester.
Por outro lado, Trump pediu a todos os seus aliados na Otan que "cumpram com as suas obrigações financeiras" para garantir a defesa comum perante as "muito reais e ferozes ameaças atuais", ao apontar que a situação atual "não é justa" para os contribuintes americanos.
"Não perguntarei nem uma vez quanto custou a nova sede da Otan", comentou Trump, em tom de piada, mas sério, sobre as recém-inauguradas instalações da Aliança em Bruxelas.
Trump participa hoje de sua primeira cúpula com os aliados da Otan antes de voar nesta noite à cidade de Taormina, onde participará na sexta-feira e no sábado da reunião de líderes do G7 e dará por concluída sua viagem de nove dias.
"O terrorismo deve parar", enfatizou Trump em um breve discurso perante os seus parceiros na Otan durante a apresentação de um monumento cedido pelos EUA em homenagem às vítimas dos atentados terroristas de 11S e ao artigo 5 do Tratado de Washington, a pedra fundamental na qual se sustenta a Aliança Atlântica.
Ao início desse discurso, Trump lembrou das vítimas dos atentados de 2001 e também das do ataque de segunda-feira em Manchester (Reino Unido), pelas quais pediu um minuto de silêncio.
Trump advogou por "eliminar" os extremistas, aos quais qualificou de "assassinos" e voltou a chamá-los de "perdedores", como fez após o atentado de Manchester.
Por outro lado, Trump pediu a todos os seus aliados na Otan que "cumpram com as suas obrigações financeiras" para garantir a defesa comum perante as "muito reais e ferozes ameaças atuais", ao apontar que a situação atual "não é justa" para os contribuintes americanos.
"Não perguntarei nem uma vez quanto custou a nova sede da Otan", comentou Trump, em tom de piada, mas sério, sobre as recém-inauguradas instalações da Aliança em Bruxelas.
Trump participa hoje de sua primeira cúpula com os aliados da Otan antes de voar nesta noite à cidade de Taormina, onde participará na sexta-feira e no sábado da reunião de líderes do G7 e dará por concluída sua viagem de nove dias.
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